domingo, 3 de janeiro de 2010








TELEVISÃO - MINISSÉRIE

REDE GLOBO RESGATA A MEMÓRIA DE DALVA E HERIVELTO

A Rede Globo de televisão produziu e exibirá, de 4 a 8 de janeiro de 2009, a minissérie (microssérie), DALVA E HERIVELTO – UMA CANÇÃO DE AMOR, enfocando, de forma dramática, mais o lado do período conturbado da vida de duas personalidades cariocas da MPB e da chamada “Era de Ouro do Rádio Brasileiro”: Dalva de Oliveira, a rainha da voz e seu esposo, Herivelto Martins, grande músico de Samba-Canção. Dalva, na verdade, era natural de Rio Claro (SP) e Herivelto do distrito de Rodeio (hoje cidade Paulo de Frontin, no Rio). Quem os conheceu dizem que foram estrelas de primeira grandeza nos anos 30, 40 e 50 e para a maioria que apenas vai assistir a minissérie conhecerá o resumo de suas vidas pelo lado do drama abundante. A produção global, inicialmente, iria se chamar apenas Dalva, mas aí surgiu a ideia de dar mais espaço para o esposo da cantora. Os papéis principais ficaram por conta de Adriana Esteves (como Dalva de Oliveira), Fábio Assunção (como Herivelto Martins) e Maria Fernanda Cândido (como a aeromoça gaúcha de "alma boa" Lurdes Torelly). Para Maria Fernanda vai ser a primeira vez que fará uma personagem real. Já para Fábio Assunção será seu retorno à cena depois de afastamento da TV para se recuperar dependência química. A autora da obra é, mais uma vez, a escritora Maria Adelaide Amaral, autora de várias outras minisséries da Rede Globo (A Muralha, Os Maias e JK) e que dosará realidade com um pouco de ficção. O casal Dalva e Herivelto ficou junto por 13 anos e teve uma vida intensa e, por isso mesmo, bem explorada pela imprensa já naquela época tornando-se uma das mais ruidosas relações do meio artístico. Eles se conheceram como parceiros musicais ainda jovens, casaram e, dos 13 anos de convívio, dez foram juntos e três meio que largados (quando Herivelto não mais a procurava como mulher e tendo dupla família). Tiveram dois filhos meninos e se divorciaram. Herivelto, que já tinha dois filhos antes de se casar com Dalva, casou-se mais uma vez e terminou sua vida com Lurdes Torelly. Mesmo muito ressentida por ter sido trocada por outra (uma jovem e bonita aeromoça), Dalva também se casou mais duas vezes para tentar superar essa dor, sendo a primeira vez com o argentino Tito Climent (que na minissérie terá o nome trocado para Rick Valdez) e a última com jovem Manuel Nuno Carpinteiro (que na minissérie terá o nome trocado para Dorival), de 19 anos quando ela tinha 47 em 1964. Nos anos seguintes à separação, o casal discutia o fim da relação conjugal por meio das letras das canções, fato que gerava manchetes escandalosas em jornais e se tornou um grande drama marcando para sempre a vida de ambos. Na festa de lançamento da minissérie no Rio de Janeiro, dia 7 de dezembro de 2009, teve até barraco entre os dois filhos do casal e a esposa do enteado de Herivelto (primeiro filho de Lurdes).

MINISSÉRIE EXPLORA O DRAMA - Assim como foi feito na minissérie MAYSA – QUANDO FALA O CORAÇÃO, o drama pessoal será o foco maior - minissérie global é isso, é drama (artes dramáticas). Maria Adelaide disse sobre a história de Dalva e Herivelto: “Para um escritor, é uma história irresistível, pois tem todos os ingredientes: paixão, traição, ciúme, agressão e momentos de alta dramaticidade”. A autora ainda criou cenas e personagens fictícios para dar dramaticidade à trama. Assim, o telespectador assistirá romance, interpretação musical, paixão a primeira vista, brigas de casal, beijos ardentes, tapa na cara, lágrimas, dentre outros. Tudo para tentar passar a verdadeira relação de amor e ódio, antes e depois da separação do casal de artistas do passado. O filho músico do casal, Pery Ribeiro (72 anos completados em 27 de outubro de 2008), que teve um livro lançado pela editora Globo e do qual teve informações para a obra (MINHAS DUAS ESTRELAS, em 2006), foi consultado e buscou dar seu aval à produção que fala da intimidade de seus falecidos pais. Pery disse que não acompanhou as gravações e que ficou de assistir e conferir na TV o resultado final para depois dar sua opinião. Ele também foi inserido na trama na fase de criança e fase adulta (interpretado por Thiago Fragoso). Sua meia irmã (por parte de pai), Yaçanã Martins, que é atriz, também aprovou os trabalhos e, mais do que isso, estará atuando na minissérie fazendo o papel de sua própria avó materna (Silvia Torelly). Yaçanã inclusive emprestou material pessoal que pertenceu a seus pais para a gravação da minissérie como o histórico apito de ouro dado por sua mãe a seu pai. Foi com esse instrumento que Herivelto inovou o samba carioca introduzindo a paradinha e som de apito. Yaçanã também vai lançar um livro com as inúmeras cartas de confidências amorosas trocadas por seus pais amantes. Outros parentes e amigos pessoais de Dalva e Herivelto foram consultados e deram dicas e até ajudaram Dennis Carvalho, diretor do núcleo, a autora e os atores. Maria Adelaide ainda revelou que contou com a ajuda de duas pesquisadoras que foram atrás de todas as bibliografias possíveis em arquivos de jornais, revistas, museus, além de biografias dos personagens. Segundo ela, a minissérie não se baseia em nenhum livro e sim em entrevistas e consultas a jornais e revistas da época (que inclusive forneceram material para as inúmeras cenas de brigas do casal). Ao longo da pesquisa foram lidos vários livros: o do Pery, do Jonas Vieira, do João Elísio Fonseca e a biografia de Grande Otelo escrita por Sérgio Cabral.
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Também será retratado o famoso Trio de Ouro e o Cassino da Urca (bairro da Urca), a rádio Mayrink Veiga (líder de audiência nos anos 30) e a rádio Nacional do Rio de Janeiro (líder de audiência nos anos seguintes). Será o resgate de uma época em que o rádio reinava absoluto como entretenimento e revelava os grandes ídolos. O bairro da Urca foi o local de cenário escolhido por ainda guardar aspectos dos anos 30 e 40. A época da trama também remota um tempo em que o Rio era a capital federal do Brasil, antes de Brasília.
.O telespectador também verá a performance do ator Maurício Xavier (que faz Nilo Chagas, o preto da voz grave da dupla Preto & Branco com Herivelto Martins e, posteriormente, transformado na primeira formação do Trio de Ouro: Dalva, Herivelto & Nilo). A caracterização (transformação) dos atores em personagens ficou por conta de Anna Van Steen. Adriana Esteves, por exemplo, mudou radicalmente com cabelo muito crespo, permanentes, perucas e olhos verdes com lentes. Fábio Assumpção usa um bigode muito semelhante ao de Herivelto. Mas a mudança mais importante foi seu rejuvenescimento e envelhecimento com maquiagem. O último capítulo, na sexta-feira, mostrará um Fábio Assunção barrigudo, papudo e meio careca e uma Adriana Esteves com o rosto cheio de rugas e os cabelos grisalhos e desgrenhados. A trama ainda conta com participações especiais de outros personagens  que marcaram a vida desses grandes artistas, como Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Francisco Alves (o rei da voz), Emilinha Borba, Linda e Dircinha Batista.
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Os cinco episódios percorrem o período de 1936 a 1972, ano em que Dalva faleceu. O início da história se dá no leito de morte da cantora quando ela começa a se lembrar de seu passado e toda a minissérie se dá em forma de flash back. Apesar do sucesso que fez com sua carreira solo e do apoio de seus fãs durante a batalha musical com o ex-marido Herivelto, Dalva de Oliveira jamais conseguiu se reerguer plenamente após a separação. Ela tentou restabelecer sua vida amorosa e casando-se mais duas vezes, porém seu coração continuou destroçado.
O brilho de Dalva foi se apagando aos poucos e a cantora começou a trocar os palcos pelo álcool. A situação ficou ainda pior com a chegada da bossa-nova. Os cantores que não se renderam ao gênero entraram em declínio com o samba-canção perdendo seu espaço. Dalva passou a cantar em circos e churrascarias. O trabalho se tornou cada vez mais escasso e o dinheiro também. Em 18 de agosto de 1965, casada com seu novo e jovem amor, Dalva sofreu um acidente de carro. Foi uma tragédia que deixou três mortos por atropelamento e a deixou com uma grande cicatriz no rosto, obrigando-a a se submeter a cirurgias plásticas. Em 1972 ela estava em sua famosa casa no Rio quando sofreu um problema grave e teve que ser socorrida e levada para o hospital. Dalva ficou internada e em agonia por meses no leito do hospital São Lucas em Copacabana, e em 30 de junho, ela morreu vítima de uma de suas várias hemorragias internas causadas por complicações de cirrose (ou câncer) proveniente do consumo excessivo de bebida e cigarro. Dalva tinha 55 anos e seus dois filhos (Pery e Bily), ficaram com ela no drama do hospital até o último momento. Já Herivelto Martins refez sua vida ao lado de Lurdes tendo três filhos e o compositor passando a trabalhar em um emprego público. Quando perguntado por jornalistas sobre a morte de Dalva de Oliveira, ele, que havia relutado diante dos pedidos de seu filho Pery em ir ao hospital vê-la, declarou: “O Brasil perdeu sua maior cantora. Jamais teremos uma intérprete como ela. Dalva era amiga e mãe dos meus meninos. Lamento mais do que qualquer pessoa a morte dela”. Ele faleceu em 1992 aos 80 anos depois de já ter perdido sua companheira de 44 anos de convivência, Lurdes Torelly.
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VEJA FOTOS DE DALVA DE OLIVEIRA, HERIVELTO MARTINS, LURDES TORELLY E OUTROS NA GALERIA DE IMAGENS.
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CLIQUE NO LINK:
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DALVA E HERIVELTO - UMA CANÇÃO DE AMOR
TV GLOBO
DE 4 A 8 DE JANEIRO DE 2010
LOGO APÓS A NOVELA VIVER A VIDA (22H)
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A história contada pela minissérie começa em 1972, no leito de morte da cantora. Em sonho, Dalva imagina uma visita do ex-marido, que havia rompido relações com ela e encontrado um novo amor, a aeromoça Lurdes Torelly (Maria Fernanda Cândido). A partir desse encontro imaginário, a trama percorre a parceria da dupla, desde o início, em 1936, quando eles se conheceram no Teatro Pátria, passando pela formação do Trio de Ouro com Nilo Chagas (Maurício Xavier), cujos sambas faziam enorme sucesso nas rádios e em shows no Cassino da Urca.

Paralelamente à ascensão profissional, outra história se desenrola: a do amor entre dois ídolos da música. Logo no lançamento do disco de estreia do trio, a cantora se descobriu grávida do primeiro filho com Herivelto, Pery (Gabriel Moura quando adolescente e Thiago Fragoso, já adulto). Assim como era dedicado à sua estrela, o compositor se descuidava com o casamento. Sedutor, vivia em noitadas com outras mulheres. Enquanto isso, Dalva sofria com ciúme e mergulhava no álcool. O rompimento veio em 1949, depois de uma turnê desastrosa do grupo pela Venezuela ao lado de Dercy Gonçalves (Fafy Siqueira).

- Ela foi uma grande artista, que morreu de amor. Teve um vida dura, foi trocada, sofreu muito. Eu entendo suas dores e tenho uma grande admiração por ela - diz Adriana, que para entrar no universo da cantora leu biografias, ouviu suas músicas obsessivamente, visitou seu fã clube e teve encontros com familiares do casal. - Procurei ser fiel ao seu gestual de palco, mas mais importante para mim foi compor a Dalva íntima.

Irreconhecível com os cabelos encaracolados e os olhos verdes da diva, Adriana não se arriscou a tentar reproduzir, nos números musicais, a voz de Dalva, cuja extensão ia do contralto ao soprano. Mas, aplicada, cantava junto com a música original em cada gravação de show ("é uma forma de mostrar o esforço", explica). Para criar seu Herivelto, Fábio Assunção também trabalhou duro. Fez aulas de violão de sete cordas, oficina de atuação com Camila Amado e saiu da dieta para se aproximar do visual mais roliço do compositor. Nos trechos musicais, cantou para valer.

- Como ele era mais uma personalidade musical de que propriamente um cantor, não me acanhei de usar minha própria voz - afirma o ator, que tocou guitarra e piano numa banda na adolescência.

Defender o personagem Herivelto não foi tarefa das mais fáceis. Depois da separação, o músico ganhou a pecha de vilão do público graças a uma campanha que empreendeu contra a ex-mulher. A briga pública incluía músicas endereçadas a Dalva, como "Caminho certo" ("transformava o lar na minha ausência/em qualquer coisa/abaixo da decência"), e uma série de 22 artigos ofensivos publicados no "Diário da noite", escritos com David Nasser (Jandir Ferrari).

- Tento não ter julgamento. Quando faço ele se divertindo com as cabrochas, tento me divertir junto. Procurei criar um machão light - diz o galã, de volta à TV depois de seu tratamento contra a dependência química. - Novela tem uma carga pesada. Voltar numa minissérie foi incrível. Tem um clima de cinema.
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DO JORNAL O GLOBO

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CRÍTICAS

Parece que a TV Globo acertou mesmo na exibição da microssérie. As críticas do público que assistiu, em sua maioria absoluta, foram positivas e elogiosas a essa produção. Para exemplificar veja o que foi dito e comentado no portal SRZD do jornalista Sidney Rezende do Rio de Janeiro após a exibição de DALVA E HERIVELTO - UMA CANÇÃO DE AMOR:

'TV Globo' comemora sucesso da microssérie 'Dalva e Herivelto'
09/01/2010 17:58

A bela microssérie da "TV Globo", "Dalva e Herivelto - uma canção de amor", da autora Maria Adelaide Amaral, rendeu ótimos índices de audiência, principalmente por se tratar de um período de férias. No capítulo final, que foi ao ar na noite desta sexta-feira, a atração liderou a audiência. Segundo a prévia do Ibope, na Grande São Paulo foi registrada a média de 31 pontos, com picos de 33 e 46% de participação.

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ALGUNS COMENTÁRIOS NO BLOG DO SIDNEY:

Postado por:João Tadeu Carneiro 10/01/2010 23:37:11
Foi um show de interpretação! A Adriana Esteves e o Fábio Assunção estiveram fenomenais...Impossível dizer quem estava melhor na interpretação! Pareceu um sonho reviver a Radio Nacional que frequentei quando garoto. Já ví interpretações magnificas como por exemplo a Marília Pera interpretando Chanell ou Carmen Miranda e Bibi Ferreira interpretando Piaf: elas continuam elas mas te convencem que são Carmen,Piaf ou Chanel.Assim foi com a Adriana e como Fábio, continuaram eles mesmos mas me deixaram convencidos que reviveram Dalva e Herivelto. Infelizmente não decorei o nome do ator que representou o terceiro no Trio de Ouro. Lembro-me mais do Trio separado, dos escândalos, da Dalva como Rainha do Rádio...a Linda Batista estava fabulosa, apesar da atriz ser mais magra do que a Linda real, gente que não era tão famosa como a Heleninha Costa...Soberbas atrizes novas! Parabéns e muito obrigado pelo presente de reviver momentos tão especiais para mim!
Postado por:Márcia 10/01/2010 21:47:45
Estou encantada pela mini série,preciso dizer pro mundo o que significou para mim assistir a uma realidade que não vivi,mas que me fez atravessar a tela da minha televisão,sentimentos jamais imagináveis,obrigada por terem dado essa emoção na minha vida,que época linda,parabéns Maria Adelaide e a todos os atores e todos os envolvidos nessa obra,quando eu estiver sentada conversando com meus netos vou contar para eles que minha vida teve duas etapas uma antes de Dalva e Herivelto e outra depois,¨Bandeira Branca¨para todos,beijos e abraços de uma mulher de 30 anos,que deveria ter vivido naquela época.Adoro vocês!!!!!!!!!!!

Postado por:Ana Maria Di Sessa Marmo 10/01/2010 21:01:53achei excelente a minisserie, infelizmente fui a uma festa e perdi o ultimo capitulo.como f.aço para assisti-lo.

Postado por:genecy leite 10/01/2010 20:04:24Parabens a toda equipe de autores, diretores e atores que fizeram a mini série Dalva e Herivelto, foi uma pena ser tão curta. Será que não dar pra reprisar.

Postado por:angelina miranda 10/01/2010 17:19:22
excelente mini série. adelaide merece todas as honras. parabéns

Postado por:alcione soares 10/01/2010 15:39:34Muito bem retratada a mini série citada. Excelentes atuações, principalmente da atriz Adriana Esteves, me surpreendeu! Não vivi nessa época, mas foi interessante saber desse caso de amor entre os dois, já naquela época... Ficou, porém uma dúvida: a atriz Adriana Esteve dublou Dalva ou era sua voz nas músicas cantadas?

Postado por:rosana santos 10/01/2010 10:57:41
Minha tia sempre me falou sobre dalva que era a maior cantora que ela conheceu, e cantava muito as musicas dela. Infelizmente ela não pode assitir pois faleceu a um ano e meio, mas eu adorei perfeito.

Postado por:juliana santos 10/01/2010 02:53:13
foi perfeita essa nimi série eu amei foi a que eu mas gostei pra mim foi perfeitaaaaaa..

Postado por:Janete Vandri 09/01/2010 22:58:14
Não conheci o talento de Dalva e nem de Erivelto, mas me encantei com tão grande o poder de simplesmente ser um grande SUCESSO. AMBOS SÃO MARAVILHOSOS, CADA UM COM O SEU TALENTO

Postado por:josirene faria 09/01/2010 22:36:32
adorei a miniserie da dalva e herivelton que pena q foi poucos capitulos jamais vi algo tao grandioso parabens a todo elenco e diretores foi otimo

Postado por:ivani 09/01/2010 22:08:57alguem sabe me informar ,se a cena que dalva canta bandeira branca e no maracanazinho, e se as cenas de fundo sao reais?

Postado por:milton ribeiro 09/01/2010 21:39:55parabens globo, mais uma vez provou o que o publico idoso gosta.quanta saudade, recordação que jamais esquece.

Postado por:jennifer 09/01/2010 21:19:28Eu amei a minisserie,chorei no final ela fez um otimo papel,paarbéns vc e demais.NOSSA FOI PERFEITO


*O erro, segundo as vozes femininas, foi na escalação de Fábio Assunção (que é galã e alto) para viver Herivelto Martins (que tinha um rosto comum era baixinnho).


4 comentários:

  1. Maravilhoso o desempenho de Adriana Esteves. Provou definitivamente a excelente atriz que é. Muito bom conhecer parte de nossa história musical, tão bem representada por ótimos artistas.
    Parabéns , Adriana Esteves , Fábio Assunção e todo o elenco.

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  2. até agora me emociono vendo e revendo a minisserie linda.DALVA TOCA MINHA EMOÇÃO, SÓ AGORA CONSIGO DESCULPAR O HERIVELTO.

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  3. Acho que a minissérie foi uma daquelas vezes em que a tv se superou . Elenco de primeira, história vivida com veracidade, se fantasias, sem falsos moralismos. O Brasil tem que homenagear sempre seus artistas porque os artistas são o olhar da história. Amei a série e Adriana Esteves e o Fabio Assunção junto com a Maria Feranda Cândido que estavam realmente sobertos..

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  4. Achei soberba a interpretação de Fabio Assunção. Adriana Esteves e de Maria Fernanda Cândido. Confesso que me surpreendi com o tamanho da obra de Herivélton e sua importância na MPB. A minissérie me motivou a pesquisar mais sobre sua vida e logicamente sobre a vida de Dalva. Parabéns.

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