quarta-feira, 27 de outubro de 2010

14:00h
PAGAMENTO DA DÍVIDA EXTERNA
O anunciando pagamento da nossa histórica dívida externa junto FMI-Fundo Monetário Internacional, pelo governo Lula, precisa ser bem explicada ao povo. Para tentar isso (coisa que não é tão simples assim), primeiro, observa-se um texto da enciclopédia Wikipedia. A coisa não é bem isso que o PT anda pregando desde 2008: A continuidade do pagamento da dívida externa é muito questionada no Brasil por alguns grupos e estudiosos, alegando que os encargos governamentais com pagamentos de dívidas comprometem o orçamento das áreas sociais.
Em 21 de fevereiro de 2008 o Banco Central do Brasil informou que o Brasil possui recursos suficientes para quitar a sua dívida externa. Pois o país registrou reservas superiores à sua dívida externa do setor público e do setor privado. Foi a primeira vez na história do País que o Brasil deixou de ser devedor líquido. Com o aumento mais forte dos ativos externos do País, a posição credora do Brasil no exterior ficou em 6,983 bilhões de dólares em janeiro de 2008.
A dívida externa para junho de 2010, somou US$ 225 bilhões, elevando-se US$ 6,8 bilhões em relação à posição estimada para o mês anterior.
Quer dizer, ainda continuamos devedores junto ao FMI. A diferença, agora, é a política com relação a essa dívida. O governo Lula fez acumular reservas, ou seja, dinheiro poupado no caixa do governo (através de superávits que é fazer sobras com o NÃO investimento em infra-estrutura, educação, segurança, saúde e com a arracadação dos impostos e lucros das empresas estatais) e, com isso, passou a ter respeito do FMI já que agora tem muita grana na "agulha" (ou "bala na agulha"). Se quisessse (se fosse possível) o governo Lula até poderia quitar a dívida, mas não fez. O interessante é que ele fez acumular reservas no caixa e ainda desenvolveu o maior programa assistencialista NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS. É algo diferente dos governos anteriores. Fruto de um espírito nacionalista como tinha Getúlio Vargas, por exemplo. Um mérito, sem dúvida. Agora, se isso faz o Brasil avançar em termos de potência econômica é outra outra história. De que adianta ter dinheiro sobrando quando não se pode investí-lo em sí mesmo?

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