segunda-feira, 26 de outubro de 2009

DEPOIS DO INCÊNDIO

Perdigão mantém ritmo de produção em Goiás

Produtos saborosos

Força no agronegócio

Investimento bilionário

Manhã de "tragédia"

Comoção e lamentação

Um incêndio inesperado


Expectativa quanto ao futuro


Prejuizos

Atraso no percurso

Situação contornada

Superação

O trabalho continua

INCÊNDIO DA PERDIGÃO

Indústria segue atividades após incêndio


Quando aconteceu o incêndio em sua unidade de Rio Verde, dia 21 de março de 2009, a surpresa e a tristeza foram grandes para a Perdigão e seus funcionários. Na época a notícia foi veiculada assim:
O Corpo de Bombeiros de Goiás informou, há pouco, que está sob controle o incêndio que atingiu, hoje (21 de março de 2009), a unidade da empresa Perdigão em Rio Verde, a 235 quilômetros de Goiânia.
Segundo o Coronel Helbing, o incêndio se deu após um explosão, quando foram atingidos 20% da fábrica, e não há registro de vítimas.
Por telefone, ele informou que estão sendo usados no combate ao incêndio bombeiros das unidades de Jataí, Santa Helena e Rio Verde. Homens das brigadas de bombeiros lotadas nas indústrias da região também ajudam na operação. “No momento, o fogo está confinado e estamos partindo para a parte de extinção do incêndio. Não há vítimas, só danos materiais”, disse o coronel.
Segundo a Perdigão, o incêndio foi de médias proporções e atingiu as instalações da unidade de industrializados de seu complexo agroindustrial de Rio Verde. Por meio de um comunicado, a empresa informou a fábrica estava em operação no momento do incêndio e que os cerca de três mil funcionários que trabalhavam no local foram imediatamente retirados com segurança pela brigada especializada da empresa.
Alguns dos empregados tiveram que ser atendidos no hospital da cidade, com sintomas de intoxicação provocada pela fumaça, sendo liberados em seguida.
De acordo com a Perdigão uma das maiores empresas do país no setor do agronegócio, o fogo começou na caldeira da unidade de industrializados e, devido ao vento forte, atingiu outras áreas do complexo. Equipes do Corpo de Bombeiros do município e da região, além de brigadas das empresas instaladas no entorno continuam o trabalho de combate às chamas,
priorizando o processo de contenção dos tanques de amônia.
A empresa garante ainda que até o momento não foi registrado vazamento de amônia, conforme chegou a ser divulgado pel a imprensa, e informa que a extensão dos danos causados pelo sinistro só poderá ser dimensionada quando o fogo estiver totalmente controlado.
(Agência Brasil)

E hoje? Como estaria a indústria em Rio Verde após a tragédia? O BLOG foi atrás de algumas informações e conversou com a diretoria da indústria fazendo três perguntas básicas. Quem respondeu duas das questões foi Amarildo Carlos, gerente de Administração e RH da unidade rio-verdense, que hoje se denomina unidade de Rio Verde da BRF-Brasil Foods.

ALVO NOTÍCIAS: Como está o CD (Centro de Distribuição) da Perdigão em Rio Verde, hoje, quase sete meses após o incêndio de março deste ano?
AMARILDO CARLOS: As áreas atingidas estão sendo recuperadas. Os trabalhos se desenvolvem em etapas e deverão estar totalmente concluídos no primeiro trimestre do próximo ano (2010).

ALVO NOTÍCIAS: Como a Perdigão veio administrando a situação desde então no tocante a medidas tomadas?
AMARILDO CARLOS: Quando ocorreu o sinistro, o CD estava em fase final de construção, portanto, a empresa ainda não contava com o espaço para as suas operações. Dessa forma, tanto na época quanto agora, as operações são realizadas em processo contínuo de expedição, isto é, o produto pronto é imediatamente expedido para outros CDs.

Agora quem responde é a Assessoria de Imprensa da BRF-Brasil Foods, em São Paulo.
ALVO NOTÍCIAS: Quais serão as transformações nas unidades de Goiás após a fusão com a Sadia?
ASSESSORIA DE IMPRENSA: A associação da BRF-Brasil Foods com a Sadia está em fase de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica-CADE. Até lá, BRF-Brasil Foods (atual denominação social da Perdigão) e Sadia continuarão com administrações independentes.

Sérgio Torres

(colaborou Camila Régis e Silva, assessora de Imprensa e Relações Institucionais da BRF-Brasil Foods)

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