terça-feira, 12 de janeiro de 2021

E se a pandemia fosse como no episódio “WAR GAMES” do antigo seriado SPACE: 1999?


O seriado inglês de ficção científica, SPACE: 1999, exibido na Europa entre 1975 e 1977, conta a saga da equipe técnica de um depósito radioativo montado na Lua que fica presa na base após uma acidental explosão nuclear que faz com que o satélite natural da Terra saia da órbita e se afaste rumo ao espaço sideral. Estrelada por Martin Landau e produzida para a TV, os 48 episódios semanais (duas temporadas) se passam no futuro de nosso planeta e se assemelham à série americana Star Trek encerrada em 1969. No Brasil, SPACE: 1999 foi ao ar, naquela época, pela extinta TV Tupi.

 

No quarto episódio, chamado de *“War Games”*, a equipe de viajantes da Lua avista um planeta desconhecido e tenta saber se ele é habitável. Entretanto, naves de combate inimigas se aproximam e causam dúvidas se são hostis ou não. Por medo, o comandante ordena que elas sejam atacadas e destruídas antes que disparem. A partir daí, começa um jogo de guerra que leva à fatalidade metade da tripulação da base e ao seu caos.

 

No final, a revelação é surpreendente: seres extraterrestres do planeta captaram o medo dos ocupantes da base e fizeram um jogo telepático com eles onde as naves de guerra eram apenas fruto da imaginação e a morte da tripulação foi provocada pelo próprio desespero sem ter acontecido de fato. Na mensagem dos ETs, o temor que os humanos carregam poderia causar a ruína do planeta deles, por isso eles devem se manter longe.

 

A pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19) se assemelha a esse episódio porque explora, acima de tudo, o medo da humanidade diante de mais uma descoberta da ciência, fazendo parecer que os antigos problemas de saúde são agora provocados por algo que surgiu do dia para a noite. O resultado de tudo isso pode ser ataques impulsionados pelo pavor a um inimigo desconhecido – e que pode ser imaginário.

 

Se os cientistas e a Organização Mundial de Saúde-OMS estiverem certos a humanidade poderá estar se salvando de um vírus altamente contagioso, mas de estiveram equivocados e for apenas um jogo de guerra para achar vacinas poderão estar provocando um caos.

 

Assista ao episódio no YouTube _(em inglês sem legendas)_

 

FICHA TÉCNICA:

Diretor: Charles Crichto

Roteiro: Christopher Penfold

Criadores e produtores: Gerry Anderson e Sylvia Anderson

Estrelas: Martin Landau , Barbara Bain e Barry Morse 

Série de TV: RAI (Itália) e ITV (Inglaterra)

 

https://www.youtube.com/watch?v=NpgLcHXiEUU&ab_channel=Ae13U

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Cidade não é lugar de vaqueiro: o clipe que cria o personagem


Os videoclipes das músicas “FILHO DO MATO” e “EU ACHO QUE NÃO” já foram feitos. A banda potiguar, Saia Rodada, lançou suas versões, muito bem produzidas, ainda em 2018 e 2019. Só que agora, bem no início de 2021, pegando o restolho do sucesso desses forrós eletrônicos, a Alvo Produtora de Vídeos teve a iniciativa e também lança uma versão experimental para mostrar sua criatividade.

A música “FILHO DO MATO” foi criada pelo cantor e compositor Leo Sats em 2018 e se popularizou ao ser gravada pela banda Saia Rodada. O belo videoclipe oficial dessa canção, no YouTube, já passa de 220 milhões de visualizações até a presente data.

O hit “EU ACHO QUE NÃO” surgiu de uma inspiração do cantor e compositor, Lyon San (“SENTIMENTOS DE VAQUEIRO”) e caiu nas graças do público também por causa da qualidade sonora da Saia Rodada e dos baianos Os Barões da Pisadinha que regravaram. Daí saiu outro caprichado videoclipe oficial da banda potiguar que já passa de 109 milhões de visualizações enquanto o simples vídeo dos Barões da Pisadinha passa de 17 milhões.

Só que, diferentemente dos luxuosos e modernos audiovisuais idealizados por um dos divulgadores da banda Saia Rodada, que é o diretor Ricardo Lago e sua Dronando Filmes, a iniciativa da goiana Alvo traz a figura de um personagem mais trabalhado e concretizado bem ao estilo do rústico e tradicional vaqueiro. Graças à interpretação convincente e emocionante do ator João Rodrigues, a trama consegue apresentar um peão com contornos bem definitivos. O título do vídeo é: "CIDADE NÃO É LUGAR DE VAQUEIRO".

O vídeo com essa versão experimental pode ser conferido no YouTube (canal da Alvo Produtora de Vídeos). Detalhe: os direitos autorais das gravadoras estão garantidos pela plataforma.


Videoclipe especial: Cidade Não É Lugar de Vaqueiro

Roteiro:

Um vaqueiro vive no campo com seus familiares, mas, por causa de um amor, larga tudo e vai buscar a vida na cidade. Lá ele dá de cara com prédios, movimento urbano e tem problemas de adaptação. Com seu jeito rústico, bruto e sistemático, ele trabalha duro, se atrapalha com o trânsito, com a tecnologia virtual, briga, vai preso e se lamenta de saudade da vida que ele deixou na fazenda. 


Ficha técnica: 

Cidade Não É Lugar De Vaqueiro 

Produção: Alvo Produtora de Vídeos 

Roteiro e direção: Sérgio Torres 

Duração: 08:30 min. 

Formato: HDV (Full HD)

Trilha sonora: "Filho do Mato" (Saia Rodada) e "Eu Acho Que Não" (Barões da Pisadinha)

(direitos autorais garantidos às gravadoras) 

Confira o vídeo: