QUAL O PROBLEMA DA ENERGIA ELÉTRICA EM JATAÍ?
Perguntei a um jovem expositor na "Feira de Ciências 2006" (SEMANTEC) do Cefet o porquê de Jataí não ampliar sua capacidade energética e porque ainda ocorrem tantos blackouts (apagões de energia) principalmente em momentos de chuva. O estande era o de “Como Funciona a Geração de Energia Em Uma Usina Hidrelétrica”. Essa pergunta também, no fundo, queria uma explicação do porquê há tantos picos e ocorrem tantas interrupções programadas de fornecimento em todos os bairros da cidade. A saber, Jataí gira na base do comércio, da produção agropecuária e, mais recentemente - entretanto, mais timidamente - no turismo. A cidade tem pretensões de impulsionar seu crescimento e em seu caminho sempre encontrou um barreira que é a grande dificuldade em gerar mais energética elétrica). Em momentos de black out (falta de luz) a população fica temporariamente no escuro e essa situação já dura há muitos e muitos anos.
Bem, vejamos qual foi a resposta do garotinho de mais ou menos 10 anos do ensino fundamental (resposta muito técnica e treinada, aliás). Primeiro ele fez a explanação de seu trabalho científico, lógico (sobre como a água é captada no rio, passa por todo o processo na usina hidrelétrica e chega a nós em forma de eletricidade). Afinal, aquilo valia nota escolar. Depois ele me explicou sobre um certo aparelho especial para gerar (processar) a energia. Falou que esse aparelho existe de vários tamanhos e que o mesmo usado em Jataí é um dos mais pequenos. Mas, e os problemas dos black outs? Bom, para a cidade resolver de vez isso, ela teria que conseguir comprar um modelo maior e mais potente, algo que sairia muito dispendioso para os cofres públicos (só cidades grandes conseguem comprar um desses). Ah tá, então é isso!
Perguntei a um jovem expositor na "Feira de Ciências 2006" (SEMANTEC) do Cefet o porquê de Jataí não ampliar sua capacidade energética e porque ainda ocorrem tantos blackouts (apagões de energia) principalmente em momentos de chuva. O estande era o de “Como Funciona a Geração de Energia Em Uma Usina Hidrelétrica”. Essa pergunta também, no fundo, queria uma explicação do porquê há tantos picos e ocorrem tantas interrupções programadas de fornecimento em todos os bairros da cidade. A saber, Jataí gira na base do comércio, da produção agropecuária e, mais recentemente - entretanto, mais timidamente - no turismo. A cidade tem pretensões de impulsionar seu crescimento e em seu caminho sempre encontrou um barreira que é a grande dificuldade em gerar mais energética elétrica). Em momentos de black out (falta de luz) a população fica temporariamente no escuro e essa situação já dura há muitos e muitos anos.
Bem, vejamos qual foi a resposta do garotinho de mais ou menos 10 anos do ensino fundamental (resposta muito técnica e treinada, aliás). Primeiro ele fez a explanação de seu trabalho científico, lógico (sobre como a água é captada no rio, passa por todo o processo na usina hidrelétrica e chega a nós em forma de eletricidade). Afinal, aquilo valia nota escolar. Depois ele me explicou sobre um certo aparelho especial para gerar (processar) a energia. Falou que esse aparelho existe de vários tamanhos e que o mesmo usado em Jataí é um dos mais pequenos. Mas, e os problemas dos black outs? Bom, para a cidade resolver de vez isso, ela teria que conseguir comprar um modelo maior e mais potente, algo que sairia muito dispendioso para os cofres públicos (só cidades grandes conseguem comprar um desses). Ah tá, então é isso!
Feira de Ciências do Cefet de Jataí. Em eventos dessa natureza, jovens alunos tem de atender os visitantes com respostas bem treinadas e demonstrações técnico-científicas.
Tempo em Jataí: em época de chuva a queda temporária de energia é certa.
As águas quase brancas do Rio Claro: com um bom potencial hídrico, esse rio está recebendo a construção de uma nova usina hidrelétrica para atender Jataí e proximidades. Resta saber o quanto de solução essa obra trará ao potencial energético da cidade.
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