quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
TELEVISÃO - BBB
sábado, 9 de janeiro de 2010
TELEVISÃO - NOVELA
INÍCIO DA TRAMA - Antes de erguer o Titã II, iniciativa, na verdade, sugerida por suas duas filhas mais velhas, Leal precisa colocar abaixo a Galeria Dos Mano, tradicional conjunto de lojas e estúdios de música e dança localizada no prédio. O problema é que nem os lojistas nem a teimosa filha caçula do empreiteiro pretendem que ele siga adiante com o projeto. E têm mais surpresas: nas vésperas do lançamento do edifício, Leal revela que pretende se aposentar e que precisa escolher entre suas três filhas quem será sua sucessora: a caçula Nelinha (Fernanda Vasconcellos), sua preferida, ou a perua Goretti (Regiane Alves), ou mesmo a primogênita consumista Regeane (Vivianne Pasmanter). Foi para ajudar a protegê-las do mundo que Leal montou o edifício inteligente Titã e o supercomputador (mas muitas vezes ele se pergunta porque construiu Frank). Ele também acaba por descobrir que tem um problema sério de saúde e que seu tempo de vida está chegando ao fim. A TV Globo confia muito nos efeitos especiais desta novela.
Para proteger o supercomputador e a fortaleza, o empresário tem um chefe de segurança muito perigoso chamado Albano (vivido por Guilherme Weber), que articula e consegue ficar noivo de sua filha. Sendo o maior vilão, Albano deseja tomar posse deste que é a maior trabalho de Leal. Para isso, o bandido contará com a ajuda da vilã Deodora (vivida por Grazi Massafera), seu braço direito na equipe de segurança. A ex-BBB, Grazi ganhou uma tatuagem enigmática que lembra a da atriz Angelina Jolie (Tomb Rider) e é uma vilã com cara de boneca capaz de acabar com qualquer homem.
Há ainda um núcleo a la rock ′n roll. Na Galeria Dos Mano, personagens como Ramón (Leonardo Medeiros) e Gaulês (Jairo Mattos) mantêm viva uma das principais características do centro de São Paulo: a pluralidade no jeito de pensar, sentir, agir e conviver. Ali também tem Hélia Pimenta que é uma ex-bailarina e que dá um tom um tanto latino (cubano) à trama. Na Galeria ela é dona de uma academia de dança, onde vários tipos se reúnem (roqueiros com cantoras líricas) e também viverá um dos triângulos amorosos mais controvertidos da novela, ao lado de Antônio Fagundes e Marcos Caruso, o misterioso Niemann. Também estará valendo a buscar pela audiência do público infantil. Em Caras & Bocas foi o macaco Chico que chamou a atenção da garotada no horário. Agora, essa nova trama global contará com baratinhas espiãs, instrumentos do malvado Albano.
O par romântico destaque da trama é a filha caçula de Leal Cordeiro, Nelinha (Fernanda Vasconcelos) e o filho de Hélia Pimenta, Zeca (Thiago Rodrigues). Inclusive Fernanda e Thiago é um casal de outros programas na TV Globo. Juntos já atuaram em Malhação logo no início da carreira de ambos e na novela das 21 h "Páginas da Vida" vivendo personagens que atravessaram um dramalhão para conquistar a fama. Mas agora a estória é outra. Com uma pegada bem humorada, os dois vão viver os mocinhos de Tempos Modernos e se apaixonam ao estilo gato e rato. Ambos estréiam no gênero comédia e declararam que tiveram de “reinventar este que é um terceiro casal”, ou seja, fazer algo completamente diferente desta vez. Zeca Pimenta é ético, coerente e bom. É o típico herói de novela. Ele conhece Nelinha logo no começo da trama, quando ela está fazendo rapel em protesto contra a construção do prédio do pai e algo dá errado e Zeca consegue salvá-la. E é no terraço do Titã que esta estória amorosa mal resolvida é colocada à prova. Nelinha é astrônoma e apaixonada por estrelas e esportes radicais. Não vive seus melhores dias. Preocupada com o estado de saúde do pai, que acaba de anunciar que está muito doente, ela se desespera com a possibilidade de perder aquele que lhe é a pessoa mais importante. Então decide pensar um pouco na vida e recorre ao terraço do edifício Titã. É neste momento que a jovem deixa de lado todas as suas defesas e se entrega aos braços de Zeca (engenheiro militar) que acaba virando um guarda-costas contratado por seu pai para protegê-la. O amor entre os dois não segue os moldes de um relacionamento tranqüilo ou romântico. Eles se descobrem apaixonados de uma hora para outra, depois de viverem aos trancos e barrancos. E as dificuldades que enfrentaram não são apenas as incompatibilidades de gênios e personalidades. No meio do caminho de Nelinha tem Nara (vivida por Priscila Fantin), uma namorada de Zeca desde dos tempos de infância.
O caso da filha mais velha do empreiteiro, Regeane, e Portinho (vivido por Felipe Camargo) é um tanto diferente. No passado, foram marido e mulher. No presente é um ex-casal infeliz, que sofre com uma paixão que insiste em se manter viva. Portinho é um astrônomo que usa a racionalidade para tudo na vida, quer dizer, quase tudo. O amor por Regeane o tira de órbita e faz com que se esqueça da praticidade quando está frente a frente com a ex-mulher. Já ela não pensa duas vezes quando tem que escolher entre coração e dinheiro. Consumista e ávida por dar o tão sonhado neto a Leal, ela não hesitou quando percebeu que Portinho não poderia lhe oferecer a vida que sempre sonhou. O que ela não esperava era continuar com o ex-marido tão vivo em seu coração. Regeane cai em armadilha e fica noiva do maquiavélico Albano.
Somente Goretti, a filha do meio de Leal, pode dizer que é feliz no casamento. Ao lado de Bodanski (vivido por Otávio Müller), que fez carreira como autor e palestrante de auto ajuda espiritual, construiu uma família que foge ao padrão da normalidade. Na tentativa de ter um filho, Goretti e Bodanski tiveram quatro meninas, todas batizadas com o nome de Maria: Maria Eugênia Bodanski Cordeiro (vivida por Ana Karolina Lannes), Maria Clara Bodanski Cordeiro (vivida por Jeniffer de Oliveira Andrade), Maria Helena Bodanski Cordeiro (vivida por Rebecca Orenstein) e Maria Eunice Bodanski Cordeiro (vivida por Polliana Aleixo). O maior problema é a criação das crianças que enlouquece a vida de todas as babás ou governantas que tentaram trabalhar na casa.
Assim, a trama da novela trata de forma bem leve e cômica da vida e das escolhas de Leal Cordeiro e do amor entre pai e filha (Leal e Nelinha), um dos pontos altos do folhetim, mostrando a relação, que às vezes se torna bem conflituosa. Tempos Modernos ainda aborda o assunto do uso da tecnologia de última geração misturando o folhetim com cultura pop, romance e adrenalina trazendo ainda em seu recheio estórias de ex-casais que sofrem por uma paixão. Tudo somado a guerra familiar por amor (e para alguns, por dinheiro), disputas amorosas vividas por personagens de todas as idades e trapaças para assumir o poder sobre o gigantesco prédio inteligente. Enfim, uma geléia geral.
Lógico que tudo isso é apenas o início da trama e a mesma poderá mudar no decorrer dos capítulos dando espaços para algum ou outro personagem e tirando algum outro do foco maior. Vai depender da audiência e dos interesses da direção de emissora.
LOCAL DA NOVELA - O centro de São Paulo onde Tempos Modernos se passa é um lugar vivo, pulsante e que reúne gente bacana que escolheu este endereço para viver. Sim, eles moram na região central mais antiga da cidade, que é agradável para se ter um lar, se divertir ou trabalhar. Nas ruas e praças, é possível conviver com diversas manifestações artísticas. É lá que está a escola de Hélia Pimenta onde são ensinadas diversas modalidades de dança.
Há também aqueles que preferem se exercitar de forma mais radical, adotando o Parkour. Led (vivido por Guilherme Leicam) e seus amigos são fãs do esporte, cujo desafio é usar a própria arquitetura da cidade como obstáculo para saltos e manobras.
E tem a música... Ao ar livre e sem cobrança de ingresso, os paulistanos se reúnem para apresentar melodias que adoçam a vida, por vezes amarga, de quem circula pelo centro. Uma das musicistas de Tempos Modernos é Miranda Paranhos (vivida por Eliana Pittman), que integra uma banda formada por moradores da região.
Para aqueles que preferem alimentar a alma com a cultura e o corpo com algo mais palpável, o caminho é a pizzaria de Pasquale (vivido por Genézio de Barros), a "Pasquale & Pasquale Pizza Volante". O lugar não tem nada de requintado, mas é um ponto de encontro para bater papo, rever amigos ou experimentar mais uma das exóticas receitas criadas pelo dono do estabelecimento, um cearense metido a italiano.
E a vida no centro não para por aí. Andando mais um pouco pelos arredores do Vale do Anhangabaú, chega-se ao “Pilhanatural de Meditação, Relaxamento e Autoconhecimento“. No SPA de Bodanski, são cobradas verdadeiras fortunas por tratamentos estapafúrdios que prometem o equilíbrio do ser humano. Parte dessas locações é cenário do amor entre Nelinha e Zeca.
PREPARAÇÃO DO ELENCO - Foi pensando em dar vida a personagens com características tão específicas que o elenco de Tempos Modernos vem se dedicando desde agosto a cursos e treinos, que vão desde classes de artes marciais a noções básicas de violoncelo. Aulas como técnicas de rapel, kung fu e parkour foram as primeiras a acontecer. Fernanda Vasconcellos, Thiago Rodrigues, Grazi Massafera, Cris Vianna, Guilherme Leicam são alguns atores que entraram em ação para chegar ainda mais perto do universo de seus personagens. Devido aos seus estilos, eles irão mostrar cenas de artes marciais. Aliás, Graziela Massafera, Fernanda Vasconcellos e Thiago Rodrigues estiveram passando por um treino pesado na tropa de elite do BOPE, treino essencial para compor os novos personagens que precisam dessas técnicas usadas por essa policia conhecida pelo filme exibido há pouco tempo no Brasil. Os efeitos especiais ficarão bem melhor com os atores já treinados. Trabalho para eles que tiveram que exercitar-se com corridas, aulas de boxe e kung fu, além de uma dieta rígida. Em setembro, a Rede Globo promoveu um workshop com duração de três semanas para o elenco se familiarizar com a história de Bosco Brasil. Os atores puderam aprender a tocar instrumentos como cavaquinho e trombone. Técnicas de massagem corporal, krav magá (defesa pessoal), tiro, jogo de xadrez e visitas guiadas a uma maternidade, à sala de segurança de um shopping carioca e ao Observatório Nacional do Rio de Janeiro estiveram no cronograma das atividades.
TRILHA SONORA - A novela é extremamente musical e isso levou a equipe Globo a uma variação enorme de estilos. As canções são escolhidas de acordo com seus personagens, como no caso de Leal (Antônio Fagundes). Ele é um homem simples, tradicional e o seu gosto tende para o samba de raiz. Já núcleo de rock, representando pela Galeria, também estará presente na trilha, com a música “Até quando esperar”, cantada por Plebe Rude. O tema de Nelinha (Fernanda Vasconcellos) e Zeca (Thiago Rodrigues) é “O Segundo Sol”, na voz de Cássia Eller. Essa foi uma escolha bem interessante, já que a música fala de astronomia e isso tem tudo a ver com a trama. Arnaldo Antunes, que, além de ser a cara de São Paulo, esteve em nosso workshop que reuniu todo o elenco antes do começo das gravações, é outro nome que está na novela. A escolha foi “Invejoso”, que tem uma levada engraçada e leve e ajuda a contar a história do divertido Bodanski, personagem de Otávio Müller. O bolero é mais uma de nossas opções. O ritmo embala o romance de Hélia (Eliane Giardini) e Leal.
DETALHES TÉCNICOS - Aquecendo o centro, parte-se do conceito de que a cidade já está revitalizada. A produção da Globo criou um cenário incrível onde a música estará muito presente e serão vistos skatistas, rappers, bailarinos, executivos e motoboys convivendo de forma integrada. Nada precisou ser inventado. É São Paulo sob uma ótica nova. A produção acredita que a própria população redescubra aquela área. À noite o centro ganha uma luz dourada, que se chama vapor urbano, que serviu de inspiração para colorir grande parte das cenas e ajudar no conceito de luz da novela. Para garantir a viabilidade da produção, pegou-se a Avenida São João e levou-se para o Projac, com a ajuda de recursos gráficos, que representam um gigantesco trabalho digital. Alguns pontos e cenários específicos foram reproduzidos pela cenografia. Tem-se uma Galeria do Rock montada em estúdio, pois não é possível para a produção estar no ambiente real toda vez que esse universo aparece na estória. A novela, embora tenha sido parte gravada no Rio, não saiu de São Paulo. Esta é a sensação que o público vai ter. Também construi-se, no Projac, o edifício Titã e parte da Rua Líbero Badaró.
FIGURINO E CARACTERIZAÇÃO - Trazer São Paulo para a tela através de cada detalhe dos personagens foi um dos desafios das equipes de figurino e caracterização de Tempos Modernos. A escolha se dirigiu à sobreposição de peças, muitos acessórios e looks que, em sua maioria, fogem de um estilo formal. O ponto de partida é Leal (Antônio Fagundes). Segundo a figurinista da TV Globo, Emília Duncan, predomina para este personagem o mais modesto, nunca o exagero. Azul e branco são as cores preferidas para marcar a leveza de alma e o romantismo do personagem. O jeans é a peça-chave, uma escolha que está totalmente relacionada ao arquétipo do trabalhador do século 19. Incorporar este tecido ao seu figurino é mais uma forma de mostrar o quanto o dono do Titã valoriza o seu passado, o período em que atuou na construção civil. O jeito básico e pé no chão de Nelinha (Fernanda Vasconcellos) pode ser facilmente identificado em seu figurino e na maneira como lida com sua vaidade. Unhas pintadas com cores claras, maquiagem delicada para ressaltar o que já é naturalmente bonito e cabelos penteados com o vento das alturas. O amor pela astronomia está nas três delicadas estrelas tatuadas em seu braço, nas suas roupas e acessórios, como o inseparável pingente de estrela cadente que usa no pescoço. A figurinista Emília Duncan explica que ressaltar os olhos verdes da atriz foi um dos focos do estudo para a criação do figurino de Fernanda. A sonhadora Nelinha também ganhou algumas peças um pouco mais escuras, para manter vivo o espírito jovem e aproximá-la da tribo do rock, mais exatamente da Galeria, onde tem muitos amigos. Vivianne Pasmanter e Regiane Alves ganharam fios louros e novos cortes de cabelo para viver, respectivamente, Regeane e Goretti. Regeane é uma perua que prefere tudo falso: cílios e unhas postiças e peruca para alongar as madeixas. Já Goretti adora usar pedras em seus acessórios. A arquiteta, que pensa entender de artes plásticas, aposta num visual bem moderno, mas carente de bom gosto – pelo menos no que se refere ao excesso.
Embora as duas só se preocupem com as aparências e apostem no exagero, há diferenças no estilo das irmãs. Regeane parece que está com a roupa errada no lugar errado, coisa que acontece com uma freqüência inacreditável. E é fácil entender o porquê. Estampas de onça, bordados, paetês, cor dourada e muito brilho não podem faltar em seu guarda-roupa.
Com Goretti o problema é outro. O seu figurino foi desenhado a reboque do marido, Bodanski (Otávio Müller). Influenciada e “orientada” por ele, a filha do meio de Leal (Antônio Fagundes) usa e abusa de pedras – de preferência semipreciosas – e suas roupas se orientam pela sorte do dia. “A ágata, por exemplo, é seu principal acessório nos momentos em que ela quer harmonizar e fortificar o corpo“, brinca a figurinista Emília da Globo. Já os “looks” de suas filhas são bem distintos um do outro, marcando cada uma das quatro personalidades, sem deixar de lado a adequação à idade de todas elas. Tatiana Rodrigues, que também assina o figurino da novela, conta que, por se tratar de uma obra com boas pinceladas de comédia, é permitido flertar com o lúdico na hora de vestir alguns personagens.
EFEITOS GRÁFICOS E VISUAIS - Logo no primeiro capítulo da novela, Leal tem um sonho aterrorizador. Um momento em que ele se vê sozinho numa cidade que se desconstrói, literalmente. Para levar esse feito à tela, foi executado um complexo trabalho gráfico, envolvendo composições com fotografias e técnica 3D.
Frank, o super computador que controla o Titã e, de certa forma, a vida das pessoas, se comunica por meio de uma lente. O telespectador pode ver, sob a ótica de Frank, aquilo que acontece ao seu redor. E não é difícil saber quando o que está sendo mostrado é o ponto de vista do temperamental computador. As imagens têm um tratamento especial, modificadas por uma lente grande angular chamada ‘olho de peixe’. As cenas ficam distorcidas, com dimensões desproporcionais e bem diferentes do normal.
O vilão Albano (Guilherme Weber) só consegue colocar em prática alguns de seus planos porque tem a seu favor aparatos tecnológicos ultramodernos: baratas espiãs. O minúsculo robô, com a estranha aparência de um inseto, circula por diversos ambientes registrando conversas, segredos, encontros e discussões. O curioso bichinho ganha vida graças à computação gráfica.
A cenografia também utiliza recursos de computação gráfica para trazer parte de São Paulo até a cidade cenográfica da novela, construída no Rio de Janeiro. Durante as gravações na capital paulista, a equipe de produção captou inúmeras imagens de locais específicos do centro, para serem inseridas em áreas pré-definidas do cenário.
No estúdio, um dos trabalhos da equipe de efeitos gráficos e visuais é a realização de uma espécie de museu, que funciona dentro do Titã, com imagens que revelam detalhes e mistérios de toda a vida de Leal. No lugar são armazenadas fotos e holografias do protagonista, produzidas com recursos de computação.
DECLARAÇÕES A IMPRENSA - O veterano ator Antônio Fagundes fez declarações sobre a novela. "É uma equipe maravilhosa. Essa novela é muito gostosa. Isso só pode dar em bom resultado". Sobre o supercomputador: "Ele sabe de tudo e de todos". Com relação com esses modernos meios tecnológicos de hoje em dia ele revelou que não é muito ligado. "Eu sou um ‘analfabyte’". Fagundes ainda mostrou não gostar da invasão de privacidade proporcionada pelas novas tecnologias.
A jovem atriz Fernanda Vasconcelos adotou um novo visual para a novela e está oito quilos mais magra. Também cortou franja e faz aulas de kung fu, para interpretar sua personagem. “Nelinha é uma pessoa extremamente movida pelo coração. É do tipo que têm objetivos e luta com garra. Tem bom humor e energia positiva”, contou Fernanda à imprensa.
Grazi Massafera declarou que está feliz por, enfim, ser aceita como uma atriz e não só como mais uma ex-BBB.
As análises internas da produção de Tempos Modernos indicam que a novela poderá começar com quase 20 capítulos já gravados e concluídos e que a as melhores atuações estão por conta de Antônio Fagundes (acima de média) e Grazi Massafera (surpreendendo).
AUTORIA E DIREÇÃO - O autor da novela é Bosco Brasil (Bosco José Lopes Rabello da Fonseca Brasil), paulista de Sorocaba, que havia vencido a disputa interna da TV Globo para ver quem iria escrever a sucessora de Caras & Bocas ainda no início de junho de 2009, com a falecida Andréa Maltarolli (autora de Beleza Pura). Tempos Modernos é a primeira novela em que Bosco Brasil é autor principal. Antes ele já havia sido co-autor e colaborador em várias outras, como As Pupilas do Senhor Reitor (SBT), Essas Mulheres e Bicho do Mato (TV Record), Anjo Mau, Torre de Babel, As Filhas da Mãe e Coração de Estudante (TV Globo). "É um horário de que gosto muito, porque a gente pode brincar bastante e fazer uma novela com várias gamas. A impressão que tenho é que eu só poderia fazer esse horário", chegou a dizer, aos risos. A trama é inspirada na tragédia Rei Lear, escrita por William Shakespeare em torno de 1605. Os colaboradores de Bosco são Maria Elisa Berredo, Mário Teixeira, Izabel de Oliviera e Patrícia Moretzsohn. A supervisão dos textos é do novelista Aguinaldo Silva. O diretor geral é José Luiz Villamarim e direção de Paulo Silvestrini, Carlo Milani, Pedro Vasconcelos e Luciana Oliveira.
.
Cornélia Cordeiro pode ser chamada de Nelinha, a filha mais nova – e preferida – de Leal. Por ser tão parecida com o pai, principalmente no jeito teimoso de ser, pensar e agir, a relação entre os dois tem altos e baixos. As brigas, que não são poucas, camuflam um amor imenso e uma forte admiração que tem por Leal. Nelinha é simples e esta talvez seja sua maior virtude para conquistar amigos e amores.
.
Formou-se em Engenharia, mas não tem nada de racional. Recorre a fórmulas mirabolantes para explicar os cálculos que faz. Consumista ao extremo, chega a ter palpitações em frente a uma vitrine. Foi casada com Portinho, por quem ainda é apaixonada. Decidiu se separar de seu grande amor ao descobrir que ele não poderia lhe dar o filho que tanto sonhou.
.
Ela prefere ser chamada de Go Cordeiro, principalmente na hora de assinar seus trabalhos como artista plástica, coisa que está longe de ser. Bonita por natureza e cafona por vocação, Goretti morre de vergonha da origem pobre de seu pai. A vontade de dar um neto a Leal fez com que tivesse quatro filhas, as “Marias”, que roubam toda a sua tranquilidade. Ela está longe de ganhar o prêmio de mãe do ano, pois mal conhece suas meninas.
.
José Carlos Pimenta é formado em Engenharia e, depois de ter feito parte do corpo de fuzileiros navais, volta ao Titã para viver com sua mãe, Hélia. É caseiro, tem talento para dança e sabe costurar, além de ser sincero, elegante e firme na hora de tomar decisões. É o sonho de consumo de muitas mulheres. Logo que chega a São Paulo, consegue um emprego no Titã, como engenheiro. Mas o destino o coloca frente a um desafio, salvar Nelinha em um acidente.
.
O todo poderoso chefe da segurança do Titã. Conhece o prédio de Leal como ninguém e aproveita o seu cargo para bisbilhotar a vida de todos que circulam ou moram no edifício. Não confia em ninguém, nem em si mesmo. É cínico e tem um passado nebuloso. Faz grandes armações e, ao mesmo tempo, se diverte infernizando gratuitamente a vida das pessoas.
.
Braço direito, cúmplice e amante de Albano, comanda com mão de ferro o “exército” de seguranças do Titã. Esperta e desafiadora, domina as artes marciais e isso a torna muito confiante em si mesma. Protagoniza cenas amorosas com Albano que arrancam mais risos do que faíscas.
.
Ex-bailarina, formada em Cuba, abandonou a dança profissional por razões até hoje não esclarecidas. Para amenizar a falta que sente dos palcos, fundou uma academia no centro de São Paulo, onde seus alunos encontram diversos ritmos de dança. Hélia mora no Titã, aliás, foi a primeira pessoa que se mudou para o prédio e é a única proprietária de um imóvel no edifício. Ela tem um filho, Zeca, para quem se recusa a dizer o nome e o paradeiro de seu pai. Além deste segredo, Hélia esconde vários outros, incluindo a razão de ter uma relação tão conflituosa com Leal.
.
.
.
ELENCO DE TEMPOS MODERNOS:
ANTÔNIO FAGUNDES (Leal Cordeiro)
FERNANDA VASCONCELOS (Nelinha Cornélia Cordeiro)
THIAGO RODRIGUES (Zeca José Carlos Pimenta)
VIVIANNE PASMANTER (Regeane Cordeiro)
REGIANE ALVES (Goretti Cordeiro)
GUILHERME WEBER (Albano)
PRISCILA FANTIN (Nara Nolasco)
ELIANE GIARDINI (Hélia Pimenta)
FELIPE CAMARGO (Vinícius Porto Portinho)
GRAZI MASSAFERA (Deodora Madureira)
DANTON MELO (Renato Vieira de Matos)
JAIRO MATTOS (Gaulês)
MARCOS CARUSO (Otto Niemann)
RICARDO BLAT (Fidélio)
MALU GALI (Yolanda Paranhos)
ALESSANDRA MAESTRINI (Ditta Rita Dittakusnezov)
DÉBORA DUARTE (Tertuliana)
OTÁVIO MULLER (Dr. Bodansky)
JOÃO BALDASSERINI (Túlio Osório)
OTÁVIO AUGUSTO (Faustaço Lumbriga)
LEONARDO MEDEIROS (Ramon Piño)
GENÉSIO DE BARROS (Pasquale)
JANAÍNA ÁVILA (Milena Morgado)
EDMILSON BARROS (Lindomar)
CRIS VIANNA (Tito Bicalho)
ALEXANDRA MARTINS (Duba Lumbriga)
CAROLINE ABRAS (Catarina)
CLÁUDIA MISSURA (Lavínnia)
FABRÍCIO BOLIVEIRA (Nabugo Mota)
TUNA DWEK (Justine)
ANTÔNIO FRAGOSO (Zapata)
DARLAN CUNHA (João Paranhos)
PASCOAL DA CONCEIÇÃO (Zuppo)
VICTOR PECORARO (Maurição Ricardo Maurício)
ANDERSON LAU (Okuda)
ELIANA PITTMAN (Miranda Paranhos)
ALINE PEIXOTO (Jannis Piñon)
ALEXANDRE CIOLETTI (Valvênio)
GUILHERME LEICAM (Led Piñon)
ELLEN ROCCHE (Cibele Porto)
CÁSSIO INÁCIO (Tartana)
NARUNHA COSTA (Dolores Damasceno)
PAULO LEAL DE MELO (Raulzão Ducha Fria)
JOANA LERNER (Heloísa)
LUCIANA BORGUI (Bárbara)
SOFIA PORTTO (Malu Leitão)
PAULA POSSANI (Maureen Lobianco)
MÁRCIA DEL ANILLO (Filomena Ayres Penna)
PRAZERES ALVES (Rondônia Alves)
ISABEL LOBO (Thais Trancoso)
GEORGIA GOLFARB (Val Lopes)
XANDY BRITTO (Nelsinho Pallotti)
LUCIANA BARBOSA (Izadora Mellão)
ZÉ LUIS PERES (Tito Maranhão)
SANDRO XIMENES (Divino)
MÁRCIO SEIXAS (voz do computador Frank)
POLIANA ALEIXO (Maria Eunice)
REBECA ORESTEIN (Maria Helena)
JENIFER DE OLIVEIRA ANDRADE (Maria Clara)
ANA KAROLINA LANES (Maria Eugênia)
.
.
TEMPOS MODERNOS
TV GLOBO
INÍCIO: a partir do dia 11 de janeiro de 2010
DE SEGUNDA A SÁBADO
ÀS 19h15min
.
RESUMO DA PRIMEIRA SEMANA
Nelinha sofre acidente no lançamento do Titã II
Zeca será o guarda-costas de Nelinha
Abrãozinho morre durante discussão com Albano
Nelinha e Zeca se beijam
Leal sofre um atentado
Leal revela que está muito doente e irá morrer
,
domingo, 3 de janeiro de 2010
MINISSÉRIE EXPLORA O DRAMA - Assim como foi feito na minissérie MAYSA – QUANDO FALA O CORAÇÃO, o drama pessoal será o foco maior - minissérie global é isso, é drama (artes dramáticas). Maria Adelaide disse sobre a história de Dalva e Herivelto: “Para um escritor, é uma história irresistível, pois tem todos os ingredientes: paixão, traição, ciúme, agressão e momentos de alta dramaticidade”. A autora ainda criou cenas e personagens fictícios para dar dramaticidade à trama. Assim, o telespectador assistirá romance, interpretação musical, paixão a primeira vista, brigas de casal, beijos ardentes, tapa na cara, lágrimas, dentre outros. Tudo para tentar passar a verdadeira relação de amor e ódio, antes e depois da separação do casal de artistas do passado. O filho músico do casal, Pery Ribeiro (72 anos completados em 27 de outubro de 2008), que teve um livro lançado pela editora Globo e do qual teve informações para a obra (MINHAS DUAS ESTRELAS, em 2006), foi consultado e buscou dar seu aval à produção que fala da intimidade de seus falecidos pais. Pery disse que não acompanhou as gravações e que ficou de assistir e conferir na TV o resultado final para depois dar sua opinião. Ele também foi inserido na trama na fase de criança e fase adulta (interpretado por Thiago Fragoso). Sua meia irmã (por parte de pai), Yaçanã Martins, que é atriz, também aprovou os trabalhos e, mais do que isso, estará atuando na minissérie fazendo o papel de sua própria avó materna (Silvia Torelly). Yaçanã inclusive emprestou material pessoal que pertenceu a seus pais para a gravação da minissérie como o histórico apito de ouro dado por sua mãe a seu pai. Foi com esse instrumento que Herivelto inovou o samba carioca introduzindo a paradinha e som de apito. Yaçanã também vai lançar um livro com as inúmeras cartas de confidências amorosas trocadas por seus pais amantes. Outros parentes e amigos pessoais de Dalva e Herivelto foram consultados e deram dicas e até ajudaram Dennis Carvalho, diretor do núcleo, a autora e os atores. Maria Adelaide ainda revelou que contou com a ajuda de duas pesquisadoras que foram atrás de todas as bibliografias possíveis em arquivos de jornais, revistas, museus, além de biografias dos personagens. Segundo ela, a minissérie não se baseia em nenhum livro e sim em entrevistas e consultas a jornais e revistas da época (que inclusive forneceram material para as inúmeras cenas de brigas do casal). Ao longo da pesquisa foram lidos vários livros: o do Pery, do Jonas Vieira, do João Elísio Fonseca e a biografia de Grande Otelo escrita por Sérgio Cabral.
Também será retratado o famoso Trio de Ouro e o Cassino da Urca (bairro da Urca), a rádio Mayrink Veiga (líder de audiência nos anos 30) e a rádio Nacional do Rio de Janeiro (líder de audiência nos anos seguintes). Será o resgate de uma época em que o rádio reinava absoluto como entretenimento e revelava os grandes ídolos. O bairro da Urca foi o local de cenário escolhido por ainda guardar aspectos dos anos 30 e 40. A época da trama também remota um tempo em que o Rio era a capital federal do Brasil, antes de Brasília.
Os cinco episódios percorrem o período de 1936 a 1972, ano em que Dalva faleceu. O início da história se dá no leito de morte da cantora quando ela começa a se lembrar de seu passado e toda a minissérie se dá em forma de flash back. Apesar do sucesso que fez com sua carreira solo e do apoio de seus fãs durante a batalha musical com o ex-marido Herivelto, Dalva de Oliveira jamais conseguiu se reerguer plenamente após a separação. Ela tentou restabelecer sua vida amorosa e casando-se mais duas vezes, porém seu coração continuou destroçado.
O brilho de Dalva foi se apagando aos poucos e a cantora começou a trocar os palcos pelo álcool. A situação ficou ainda pior com a chegada da bossa-nova. Os cantores que não se renderam ao gênero entraram em declínio com o samba-canção perdendo seu espaço. Dalva passou a cantar em circos e churrascarias. O trabalho se tornou cada vez mais escasso e o dinheiro também. Em 18 de agosto de 1965, casada com seu novo e jovem amor, Dalva sofreu um acidente de carro. Foi uma tragédia que deixou três mortos por atropelamento e a deixou com uma grande cicatriz no rosto, obrigando-a a se submeter a cirurgias plásticas. Em 1972 ela estava em sua famosa casa no Rio quando sofreu um problema grave e teve que ser socorrida e levada para o hospital. Dalva ficou internada e em agonia por meses no leito do hospital São Lucas em Copacabana, e em 30 de junho, ela morreu vítima de uma de suas várias hemorragias internas causadas por complicações de cirrose (ou câncer) proveniente do consumo excessivo de bebida e cigarro. Dalva tinha 55 anos e seus dois filhos (Pery e Bily), ficaram com ela no drama do hospital até o último momento. Já Herivelto Martins refez sua vida ao lado de Lurdes tendo três filhos e o compositor passando a trabalhar em um emprego público. Quando perguntado por jornalistas sobre a morte de Dalva de Oliveira, ele, que havia relutado diante dos pedidos de seu filho Pery em ir ao hospital vê-la, declarou: “O Brasil perdeu sua maior cantora. Jamais teremos uma intérprete como ela. Dalva era amiga e mãe dos meus meninos. Lamento mais do que qualquer pessoa a morte dela”. Ele faleceu em 1992 aos 80 anos depois de já ter perdido sua companheira de 44 anos de convivência, Lurdes Torelly..
DALVA E HERIVELTO - UMA CANÇÃO DE AMOR
TV GLOBO
DE 4 A 8 DE JANEIRO DE 2010
LOGO APÓS A NOVELA VIVER A VIDA (22H)
.
A história contada pela minissérie começa em 1972, no leito de morte da cantora. Em sonho, Dalva imagina uma visita do ex-marido, que havia rompido relações com ela e encontrado um novo amor, a aeromoça Lurdes Torelly (Maria Fernanda Cândido). A partir desse encontro imaginário, a trama percorre a parceria da dupla, desde o início, em 1936, quando eles se conheceram no Teatro Pátria, passando pela formação do Trio de Ouro com Nilo Chagas (Maurício Xavier), cujos sambas faziam enorme sucesso nas rádios e em shows no Cassino da Urca.
Paralelamente à ascensão profissional, outra história se desenrola: a do amor entre dois ídolos da música. Logo no lançamento do disco de estreia do trio, a cantora se descobriu grávida do primeiro filho com Herivelto, Pery (Gabriel Moura quando adolescente e Thiago Fragoso, já adulto). Assim como era dedicado à sua estrela, o compositor se descuidava com o casamento. Sedutor, vivia em noitadas com outras mulheres. Enquanto isso, Dalva sofria com ciúme e mergulhava no álcool. O rompimento veio em 1949, depois de uma turnê desastrosa do grupo pela Venezuela ao lado de Dercy Gonçalves (Fafy Siqueira).
- Ela foi uma grande artista, que morreu de amor. Teve um vida dura, foi trocada, sofreu muito. Eu entendo suas dores e tenho uma grande admiração por ela - diz Adriana, que para entrar no universo da cantora leu biografias, ouviu suas músicas obsessivamente, visitou seu fã clube e teve encontros com familiares do casal. - Procurei ser fiel ao seu gestual de palco, mas mais importante para mim foi compor a Dalva íntima.
Irreconhecível com os cabelos encaracolados e os olhos verdes da diva, Adriana não se arriscou a tentar reproduzir, nos números musicais, a voz de Dalva, cuja extensão ia do contralto ao soprano. Mas, aplicada, cantava junto com a música original em cada gravação de show ("é uma forma de mostrar o esforço", explica). Para criar seu Herivelto, Fábio Assunção também trabalhou duro. Fez aulas de violão de sete cordas, oficina de atuação com Camila Amado e saiu da dieta para se aproximar do visual mais roliço do compositor. Nos trechos musicais, cantou para valer.
- Como ele era mais uma personalidade musical de que propriamente um cantor, não me acanhei de usar minha própria voz - afirma o ator, que tocou guitarra e piano numa banda na adolescência.
Defender o personagem Herivelto não foi tarefa das mais fáceis. Depois da separação, o músico ganhou a pecha de vilão do público graças a uma campanha que empreendeu contra a ex-mulher. A briga pública incluía músicas endereçadas a Dalva, como "Caminho certo" ("transformava o lar na minha ausência/em qualquer coisa/abaixo da decência"), e uma série de 22 artigos ofensivos publicados no "Diário da noite", escritos com David Nasser (Jandir Ferrari).
- Tento não ter julgamento. Quando faço ele se divertindo com as cabrochas, tento me divertir junto. Procurei criar um machão light - diz o galã, de volta à TV depois de seu tratamento contra a dependência química. - Novela tem uma carga pesada. Voltar numa minissérie foi incrível. Tem um clima de cinema.
.
.
.
*************************.
Foi um show de interpretação! A Adriana Esteves e o Fábio Assunção estiveram fenomenais...Impossível dizer quem estava melhor na interpretação! Pareceu um sonho reviver a Radio Nacional que frequentei quando garoto. Já ví interpretações magnificas como por exemplo a Marília Pera interpretando Chanell ou Carmen Miranda e Bibi Ferreira interpretando Piaf: elas continuam elas mas te convencem que são Carmen,Piaf ou Chanel.Assim foi com a Adriana e como Fábio, continuaram eles mesmos mas me deixaram convencidos que reviveram Dalva e Herivelto. Infelizmente não decorei o nome do ator que representou o terceiro no Trio de Ouro. Lembro-me mais do Trio separado, dos escândalos, da Dalva como Rainha do Rádio...a Linda Batista estava fabulosa, apesar da atriz ser mais magra do que a Linda real, gente que não era tão famosa como a Heleninha Costa...Soberbas atrizes novas! Parabéns e muito obrigado pelo presente de reviver momentos tão especiais para mim!
Postado por:Márcia 10/01/2010 21:47:45
Estou encantada pela mini série,preciso dizer pro mundo o que significou para mim assistir a uma realidade que não vivi,mas que me fez atravessar a tela da minha televisão,sentimentos jamais imagináveis,obrigada por terem dado essa emoção na minha vida,que época linda,parabéns Maria Adelaide e a todos os atores e todos os envolvidos nessa obra,quando eu estiver sentada conversando com meus netos vou contar para eles que minha vida teve duas etapas uma antes de Dalva e Herivelto e outra depois,¨Bandeira Branca¨para todos,beijos e abraços de uma mulher de 30 anos,que deveria ter vivido naquela época.Adoro vocês!!!!!!!!!!!
Postado por:Ana Maria Di Sessa Marmo 10/01/2010 21:01:53achei excelente a minisserie, infelizmente fui a uma festa e perdi o ultimo capitulo.como f.aço para assisti-lo.
Postado por:genecy leite 10/01/2010 20:04:24Parabens a toda equipe de autores, diretores e atores que fizeram a mini série Dalva e Herivelto, foi uma pena ser tão curta. Será que não dar pra reprisar.
Postado por:angelina miranda 10/01/2010 17:19:22
excelente mini série. adelaide merece todas as honras. parabéns
Postado por:alcione soares 10/01/2010 15:39:34Muito bem retratada a mini série citada. Excelentes atuações, principalmente da atriz Adriana Esteves, me surpreendeu! Não vivi nessa época, mas foi interessante saber desse caso de amor entre os dois, já naquela época... Ficou, porém uma dúvida: a atriz Adriana Esteve dublou Dalva ou era sua voz nas músicas cantadas?
Postado por:rosana santos 10/01/2010 10:57:41
Minha tia sempre me falou sobre dalva que era a maior cantora que ela conheceu, e cantava muito as musicas dela. Infelizmente ela não pode assitir pois faleceu a um ano e meio, mas eu adorei perfeito.
Postado por:juliana santos 10/01/2010 02:53:13
foi perfeita essa nimi série eu amei foi a que eu mas gostei pra mim foi perfeitaaaaaa..
Postado por:Janete Vandri 09/01/2010 22:58:14
Não conheci o talento de Dalva e nem de Erivelto, mas me encantei com tão grande o poder de simplesmente ser um grande SUCESSO. AMBOS SÃO MARAVILHOSOS, CADA UM COM O SEU TALENTO
Postado por:josirene faria 09/01/2010 22:36:32
adorei a miniserie da dalva e herivelton que pena q foi poucos capitulos jamais vi algo tao grandioso parabens a todo elenco e diretores foi otimo
Postado por:ivani 09/01/2010 22:08:57alguem sabe me informar ,se a cena que dalva canta bandeira branca e no maracanazinho, e se as cenas de fundo sao reais?
Postado por:milton ribeiro 09/01/2010 21:39:55parabens globo, mais uma vez provou o que o publico idoso gosta.quanta saudade, recordação que jamais esquece.
Postado por:jennifer 09/01/2010 21:19:28Eu amei a minisserie,chorei no final ela fez um otimo papel,paarbéns vc e demais.NOSSA FOI PERFEITO
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
LITERATURA - HUMOR
Confira no hotsite do livro: http://www.nuncaantes.com.br/
O editor do BLOG ALVO NOTÍCIAS também tem algumas frases para pontuar o presidente Lula.
1- A maior pilhéria nunca antes na história deste País.
2- A prova de que o brasileiro é um palhaço jocoso que não leva nada a sério mesmo!
3- O povo não quer só comida. O povo quer comida, diversão e arte (licença aos Titãs), e isso o presidente Lula proporciona ao povo com sua própria imagem.
4- Também poderia ser: A PIADA QUE DEU CERTO. A história do candidato que de tanto competir e perder aprendeu a mensagem das urnas e passou a conversar na mesma língua que o eleitor. Lição para seus concorrentes.
5- É inegável. Lula, com seu jeito, caiu no gosto do brasileiro. As pesquisas de opinião dizem isso.
6- O presidente que fez o simples, porque o simples é mais fácil e o difícil é mais difícil.
7- ou então: (HÃ!) QUANDO ELE SOUBE QUE QUERIAM ELE.
"Como um personagem de videogame, que salta abruptamente de uma fase para outra, o presidente Lula parece ter recebido todo conhecimento do mundo num único clique: quando recebeu a faixa presidencial! Como num passe de mágica, o ex-metalúrgico tomou posse, não apenas da Presidência da República, mas de toda sabedoria e diplomas acadêmicos aos quais não teve acesso antes. 'Nunca antes na história deste país' um brasileiro trouxe na ponta da língua respostas tão lépidas e despudoradas sobre a complexidade do mundo. Principalmente sobre assuntos dos quais não tinha o menor conhecimento. [...] No maremoto de frases, Lula dispara certezas definitivas, daquelas que mudam, de um minuto para outro, ao sabor do vento e das conveniências. Não creio que o palavrório tenha contribuído para solucionar os problemas nacionais. Mas foram suficientes para me deixar inquieto e parir este livro." Marcelo Tas
.