quarta-feira, 30 de novembro de 2016

COMBINAÇÃO DE FALHAS E AZAR DERRUBOU VOO

DESASTRE DA CHAPECOENSE FOI INFELICIDADE DE UMA VIAGEM COM IMPROVISOS

Local do desastre com o avião da Chapecoense
Foto: Fuerza Aerea Colombiana /Fotos Públicas (29/11/2016)

FALHA 1: Desconhecer o tratado da ANAC quanto a voos fretados Brasíl-Colômbia-Brasil.
FALHA 2: Mudar o Plano de Voo e não fazer a parada do abastecimento para esse tipo de avião.
FALHA 3: Usar o mesmo avião recusado em uma venda por falha elétrica e não ter nave de reserva.
FALHA 4: Usar combustível contando e sem margem para erro.
FALHA 5: Demora em não reportar à torre prioridade no pouso por FALTA DE COMBUSTÍVEL por medo de ser multado e até preso e até perder a licença para operar.

AZAR 1: Estar chovendo na hora do voo e a chuva fazer voltar os problemas de falha elétrica no avião.
AZAR 2: Ao reportar à torre FALTA DE COMBUSTÍVEL já ter acabado de entrar um outro pedido igual fazendo perder a prioridade no pouso a mais de 30 km do aeroporto obrigando a esperar e improvisar manobras, tais como, giros de 5 minutos no ar para pegar altitude e aproveitar o ar rarefeito.

Levantamentos por Sérgio Torres

É VERDADE QUE UM VIDENTE PREVIU O DESASTRE COM OITO MESES DE ANTECEDÊNCIA? 
Carlinhos Vidente
-No dia 26 de março de 2016, durante uma participação em programa de TV no Paraná (programa Olga Bongiovanni), o vidente Carlinhos expôs uma leva de premonições para o ano e, dentre essas, ele predisse que cairia um avião com um time inteiro dentro de um ano ou um ano e meio - só não conseguiu ver qual time era e nem se seria um desastre no Brasil ou no exterior. Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=IrQDoOQ6BZM

QUEM ERA A LAMIA, EMPRESA AÉREA DO AVIÃO ENVOLVIDO NO ACIDENTE? 
Ricardo Albacete Vidal 2011
-A LaMia (Línea Aérea Mérida Internacional de Aviación) iniciou suas operações em 2009, no estado de Mérida na Venezuela. O parlamentar, Ricardo Albacete Vidal, em parceria com o mega empresário chinês, Sam Pa (também Xu Jinghua) e com o apoio político do presidente Hugo Chaves, criou a empresa para impulsionar o setor aéreo no país (voos regulares, ou seja, linha aérea). A mesma foi registrada como uma companhia de ciência e tecnologia em uma estratégia para se conseguir a aplicação de verbas de um fundo de investimentos do governo chinês destinado à Venezuela. O governo do estado de Mérida também deveria dar sua contrapartida, entretanto, não fez sua parte e o proprietário, Ricardo Albacete, sem conseguir colocar aviões de forma regular no ar (transporte de passageiros via venda de bilhetes), resolveu, em 2013, transferir a sede da empresa para o estado de Nova Esparta. Lá, mesmo tendo conseguido começar a operar, o governo estadual também não cumpriu com sua parte e o proprietário resolveu mudar novamente e, em janeiro de 2015, transferiu a LaMia da Venezuela para a cidade de Santa Cruz de la Sierra na Bolívia. Lá, em sociedade com o piloto Miguel Alejandro Quiroga Murakami, criaram a LaMia boliviana, uma pequena empresa de transportes aéreo especializada em fretes (chárter) de times de futebol profissional. Em seguida, Ricardo Albace mudou-se para a Espanha onde foi atuar com os negócios petrolíferos da China Sanangol de Sam Pa e arrendou os aviões para o Miguel Quiroga e um outro sócio chamado Marcos Rocha. Sua oficina é localizada em um grande galpão branco na Rua Los Socoris com Av. Paraguá em Santa Cruz de la Sierra. Possui 12 funcionários e tem representação na cidade de Cochabamba. Veja as postagens da rotina da empresa no facebook e se surpreenda:
 https://www.facebook.com/micky.quiroga.9 

QUEM ERA MIGUEL QUIROGA, PILOTO DO AVIÃO E DONO DA LAMIA BOLIVIANA? 
Miguel Alejandro Quiroga Murakami "Micky"
-O boliviano, Miguel Alejandro Quiroga Murakami, também chamando de “Micky”, era natural da cidade de Cobija (Pando), tinha 36 anos e era piloto já experiente. Casado com Daniela Pinto, filha do ex-senador boliviano, Roger Pinto Molina (que veio fugido de Evo Morales para o Brasil), morava com a família (esposa, três filhos, cunhados e sogros) em um sítio afastado e de difícil comunicação na cidade de Epitaciolândia (Acre), fronteira com a Bolívia. Estava construindo uma casa na cidade e era descrito como “louco por aviação'. Miguel Quiroga foi piloto amador até se graduar no Liceu Militar Tenente Edmundo Andrade (Chuquisaca) e Colégio Militar de Aviación (COLMILAV). Nesse tempo, foi piloto militar da Força Aérea da Bolívia até 2007 e depois retornou para carreira comercial. Seu pai também foi piloto. Miguel Quiroga trabalhou na Companhia Ecojet onde fazia voos regulares (vendas de passagens).

QUAL ERA O MARKETING DA LAMIA BOLIVIANA? 
Aeromoça Ximena Suarez e colega no avião da LaMia Bolívia
-A empresa era a única de fretes (chárter) que adesivava o escudos dos times ou da federação em sua fuselagem e nos encostos para a cebeça nos bancos identificando, assim, a equipe esportiva que estava transportando naquele momento. Os times gostavam da ideia. Em sua conta no twitter tem a seguinte mensagem: "Criada para integrar todas as cidades da Bolívia e da América Latina. E o mais importante: quando quiser e onde quiser voar". Lá também é possível ver a autorização recebida da Autoridade Civil Boliviana para a execução de voos não-regulares e até mensagens enviadas ao São Paulo e ao Boca Juniors oferecendo serviços. 

QUEM A LAMIA BOLIVIANA JÁ HAVIA TRANSPORTADO? 
Atlético Nacional de Medellín (Colômbia) no avião da LaMia
-A empresa já havia feito frete transportando a seleção argentina (com Messi e cia), seleção boliviana, Atlético Nacional, clubes bolivianos, Federação Venezuelana de Futebol, dentre outros da Copa Sul-Americana 2016. A própria Chapecoense havia feito uso dos serviços para viajar a Barranquilla (COL) para enfrentar o Junior nas quartas de final. O Atlético Nacional era cliente mais frequente, tendo realizado ao menos seis viagens desde o ano passado, a última ainda em novembro quando foi ao Paraguai enfrentar o Cerro Porteño nas semifinais. Antes do acidente, operava com três aeronaves, sendo uma regularizada (a do desastre) e duas com problemas de documentação. 

É VERDADE QUE QUISERAM VENDER ESSE AVIÃO DO DESASTRE? 
Sam Pa (Xu Jinghua), mega empresário chinês
-O próprio mega empresário chinês, Sam Pa, tentou comprar esse mesmo avião para usar em um de seus negócios, entretanto, desistiu alegando que o mesmo sofreu uma pane elétrica depois de ser atingido por um raio.


OS JOGADORES DA CHAPECOENSE E A COMISSÃO TÉCNICA JÁ CONHECIAM O PILOTO MIGUEL QUIROGA? 
Jogadores da Chapecoense na cabine do piloto da LaMia
-Sim. Miguel Quiroga já era bem conhecido de pessoal, tanto que, no último vídeo postando em rede social pelo jogador Filipe Machado, antes do avião decolar da Bolívia, eles brincam perguntando para onde vão depois da viajem para a Colômbia e respondem que vão para o Acre (estado brasileiro de residência do piloto).


TEM POSSIBILIDADE DE PREVALECER A HIPÓTESE DE QUE O PILOTO, SENTINDO QUE O AVIÃO IRIA CAIR, DESCARTOU O RESTO DO COMBUSTÍVEL PARA EVITAR UMA EXPLOSÃO NO IMPACTO COM O SOLO, MORRENDO ASSIM, COMO UM HERÓI? 
Fuel dumping de um avião
-O modelo da aeronave acidentada, que é apenas para voos regionais (curtos) não possui recursos de se fazer alijamento de combustível (fuel dumping) em pleno voo, portanto, ele não teria como descartar resto de combustível. 



E QUAL ERA, ENTÃO, O MODELO DA AERONAVE? 
Avião AVRO RJ 85, quadrimotor, BAe 146 da Lamia
-Era um avião AVRO RJ 85, quadrimotor, asas altas para levantar voos mais fácil em pistas de terreno acidentado (como as da América do Sul), fabricado pela inglesa BRITISH AEROESPACE (BAe 146), matrícula CP 2933, com primeiro voo em março de 1999 (vendido para a americana Mesaba). Em 2006 foi vendido para a CityJet e, em 2013, foi vendido para a LAMIA Venezuela de Ricardo Albacete em parceria com o chinês Sam Pa e o governo Hugo Chaves/Nicolás Maduro. Tinha capacidade para até 90 passageiros e mais a tripulação. Segundo documento da DGAC (Direccion Geral de Aeronáutica Civil), que regulamenta a aviação na Bolívia, este avião tem autorização de voo até 26 de janeiro de 2018, e apólice de seguros válida até 10 de abril de 2017. 

QUAL FOI A ÚLTIMA MENSAGEM DEIXADA PELO PILOTO PARA SUA FAMÍLIA? 
Áudio de whatsapp
-Antes do voo de Santa Cruz para a Colômbia, o piloto, Miguel Quiroga, usou um grupo de whatsapp para deixar uma mensagem de áudio de menos de 15 segundos para sua sogra, Denise Pinto, dizendo assim: “Mami, estou saindo do aeroporto Viru Viru, de Santa Cruz. Irei até Medellín. Chamo quando chegar” (“Mami: voy saliendo del aeropuerto Viru Viru, de Santa Cruz (Bolivia), iré hasta Medellín, llamo cuando llegue” ). 


Pelo horário de Brasília, o avião da Chapecoense decolou do aeroporto Viru Viru em Santa Cruz da la Sierra às 20:18min e sumiu do radar a 0h55min por pane elétrica em decorrência de consumo total de combustível. Isso faz com que o mesmo tenha viajado por 4 horas e 37 minutos antes de cair.

ÁUDIO: diálogo entre o comandante do avião e a funcionária da torre de controle pedido prioridade para pousar (11 minutos finais - em espanhol):

terça-feira, 29 de novembro de 2016

QUEM É ESTA PESSOA NO VOO DA CHAPECOENSE?



Se for uma mulher, as duas únicas a bordo eram Sisy Arias (copiloto) e Ximena Suarez (auxiliar de voo sobrevivente). Mas não é nenhuma delas.

No vídeo do jogador Alan Ruschel (sobrevivente).

De acordo com a lista publicada, mais detalhadamente pelo site G1, as pessoas a bordo eram estas:

— Delegação da Chapecoense

Alan Luciano Ruschel (lateral): primeiro a ser resgatado, o atleta foi levado para o Hospital de La Ceral; de acordo com o Bom Dia Brasil, o jogador chegou em estado de choque e perguntando pela família. Ruschel teve múltiplas fraturas nos braços e nas pernas e também uma lesão na coluna (região lombar). Trabalha-se com a possibilidade de que a medula tenha sido atingida. Ele passou por cirurgia

Ananias Eloi Castro Monteiro, o Ananias (meia): o jogador de 27 anos teve passagens pelo Bahia, Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport. 

Arthur Brasialiano Maia (meia): o alagoano Arthur Brasiliano Maia, de 24 anos, era jogador do Vitória emprestado à Chapecoense. 

Bruno Rangel Domingues (atacante): nascido em Campos dos Goytacazes (RJ), Bruno Rangel Domingues, de 34 anos, passou por times como Paysandu e Joinville antes da Chapecoense. Maior artilheiro da história da Chapecoense, com 77 gols. 

Aílton Cesar Junior Alves da Silva, o Canela (atacante): o jogador Ailton Cesar Junior Alves da Silva, o Canela, de 22 anos, nasceu em Matão (SP). Antes da Chapecoense, passou pelo Botafogo de Ribeirão Preto. 

Cleber Santana Loureiro (meia): o capitão do time tem 36 anos iniciou a carreira no Sport (PE) e passou por Vitória, Santos, São Paulo, Atlético Paranaense, Avaí, Flamengo, Criciúma, o japonês Kashiwa Reysol, e os espanhóis Atlético de Madrid e Mallorca. Nascido em Abreu e Lima, deixa dois filhos, um de 14, outro de 11 anos. 

Marcos Danilo Padilha (goleiro): o jogador de 31 anos foi resgatado com vida e levado ao hospital San Vicente Fundación. A Cruz Vermelha informou que Marcos Danilo não resistiu aos ferimentos. 

Dener Assunção Braz (lateral): jogador nascido em Bagé (RS), de 25 anos, passou por clubes como Grêmio e Veranópolis. 

Filipe José Machado (zagueiro): o atleta de 32 anos teve passagens por Internacional, Fluminense e clubes do exterior. 

Jakson Ragnar Follmann (goleiro): foi resgatado com vida e levado ao hospital San Vicente Fundación. De acordo com o Bom Dia Brasil, o goleiro reserva teve uma perna amputada

José Paiva, o Gil (volante): o jogador de 29 anos passou por clubes como Coritiba, Santo André, Vitória, Ponte Preta, Santa Cruz e Mogi Mirim.

Guilherme Gimenez de Souza, o Gimenez (lateral e volante): antes da Chapecoense, passou por Goiás e Botafogo de Ribeirão Preto, onde nasceu. Tinha 21 anos e deixa mulher e uma filha de dois anos. 

Everton Kempes dos Santos Gonçalves (atacante): o jogador de 31 anos nasceu em de Carpina, na Mata Norte de Pernambuco, tem passagem pela Portuguesa, pelo Vitória, Ceará, América Mineiro, e pelos japoneses Cerezo Osaka e JEF United Ichihara Chiba. 

Lucas Gomes da Silva (atacante): o jogador de 26 anos nasceu em Bragança, nordeste do Pará. Foi revelado pelo Bragantino, passou por São Raimundo-PA, Trem-AP, Castanhal-PA, Ananindeua-PA, Londrina, Sampaio Corrêa, Tuna Luso, Icasa e Fluminense. 

Matheus Bitencourt da Silva, o Matheus Biteco (volante): o porto-alegrense de 21 anos era o caçula dos "irmãos Biteco" – o mais velho, Guilherme Biteco, é meia-atacante que atualmente está no Ceará. Matheus começou no Grêmio e jogou nas categorias de base da seleção brasileira. 

Hélio Hermito Zampier Neto, o Neto (zagueiro): foi resgatado com vida e levado ao hospital. Segundo o Globo Esporte, o jogador estava consciente, mas com muitos ferimentos, principalmente no rosto. O Bom Dia Brasil informou que o estado do jogador é grave devido a um trauma cranioencefálico

Sérgio Manoel Barbosa Santos (volante): o jogador de 27 anos havia chegado neste ano à Chapecoense. Antes, estava no Água Santa, no interior de São Paulo. Recentemente, ele marcou seu segundo gol pelo novo clube e comemorava a nova fase após lesões sérias. 

William Thiego de Jesus, o Thiego (zagueiro): nascido em Aracaju, tinha 30 anos e despontou no Grêmio. Passou ainda pelo Kyoto Sanga, do Japão, Bahia, Ceará, Figueirense, e Khazar, do Azerbaijão, antes de finalmente chegar à Chapecoense. Thiego estava perto de acertar com o Santos para a próxima temporada.

Tiago da Rocha Vieira Alves, o Tiaguinho (atacante): aos 22 anos, teve passagens por XV de Piracicaba e Cianorte. 

Josimar Rosado da Silva Tavares (volante): aos 30 anos, teve passagens por Internacional, Palmeiras e Ponte Preta

Marcelo Augusto Mathias da Silva (zagueiro): aos 25 anos teve passagens por Volta Redonda, Cianorte e Flamengo. 

Mateus Lucena dos Santos (lateral direito): aos 22 anos, teve passagens por Mogi Mirim, São Paulo e Atlético-GO

Luiz Cezar Martins Cunha: membro da comissão técnica do clube

Sérgio Luis Ferreira de Jesus: massagista do clube

Anderson Donizette

Adriano Wulff Bitencourt: membro da comissão técnica do clube

Cleberson Fernando da Silva: membro da comissão técnica do clube

Emersson Fabio Di Domenico, o Chinho di Domenico: supervisor da Chapecoense

Eduardo Luiz Preuss, o Cadu: membro da comissão técnica do clube

Mauro Luiz Stumpf: vice-presidente de futebol da Chapecoense

Sandro Luiz Pallaoro: presidente da Chapecoense

Nilson Folle Junior: membro da diretoria do clube

Decio Sebastião Burtet Filho: membro da diretoria do clube

Jandir Bordignon: membro da diretoria do clube

Gilberto Pace Thomas: assessor de imrpensa do clube

Mauro Dal Bello: membro da diretoria do clube

Edir Félix De Marco: membro da diretoria do clube

Daví Barela Dávi: empresário, viajava como convidado da direção do clube

Ricardo Philippi Porto: membro da diretoria do clube

Delfim Pádua Peixoto Filho: presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF) há 27 anos, ele tinha 72 anos e nascera em Itajaí. Foi deputado estadual entre 1971 e 1983 pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Comandava a FCF desde 1985 e é um dos vice-presidentes da Federação Brasileira de Futebol (CBF). 

Luiz Carlos Saroli, o Caio Júnior (técnico): Luiz Carlos Saroli, conhecido como Caio Júnior, ex-jogador com passagens por Grêmio, Internacional e Paraná, dentre outros, começou a carreira de técnico em 2000. Na função, passou por clubLuizes como Palmeiras, Flamengo, Grêmio, Bahia, Vitória e Criciúma

Anderson Roberto Martins, o Boião: preparador de goleiros

Eduardo de Castro Filho, o Duca: auxiliar técnico

Marcio Bestene Koury: médico do time

Anderson Rodrigues Paixão Araújo (preparador físico): com filho do ex-preparador físico Paulo Paixão, que integrou a comissão técnica do Brasil que conquistou a Copa do Mundo de 2002, Anderson tem 37 anos. 

Luiz Felipe Grohs, o Pipe Grohs: analista de desempenho do time

Rafael Correa Gobbato: fisioterapeuta da equipe


— Profissionais de imprensa

Guilherme Marques, da Globo: repórter

Ari Ferreira de Araújo Júnior, o Ari Júnior, da Globo: o cinegrafista de 48 anos trabalhou na TV Anhanguera de fevereiro de 1996 a novembro de 1997. Desde então, trabalhava na TV Globo no Rio de Janeiro, onde integrava a equipe do programa Planeta Extremo. 

Guilherme Laars, da Globo: produtor

Giovane Klein Victória, da RBS: repórter da RBS TV, afiliada da TV Globo, de Florianópolis

Bruno Mauri da Silva, da RBS: técnico da RBS, afiliada da TV Globo, de Florianópolis

Djalma Araújo Neto, da RBS: cinegrafista da RBS TV, afiliada da TV Globo, de Florianópolis

André Podiacki: repórter do jornal "Diário Catarinense"

Laion Espíndola, do Globo Esporte: repórter

Victorino Chermont, da Fox: repórter dos canais Fox Sports

Rodrigo Santana Gonçalves, da Fox: repórter cinematográfico dos canais Fox Sports

Devair Paschoalon, o Deva Pascovicci, da Fox: narrador dos canais Fox Sports

Lilacio Pereira Jr., da Fox: coordenador de transmissões externas dos canais Fox Sports

Paulo Clement, da Fox: jornalista ds canais Fox Sports

Mário Sérgio, da Fox: ex-jogador e ex-técnico de futebol, atualmente era comentarista nos canais Fox Sports.

Renan Agnolin: repórter da rádio Oeste Capital, de Chapecó

Fernando Schardong: narrador da rádio Chapecó

Edson Ebeliny: repórter setorista da Chapecoense pela Super Condá

Gelson Galiotto: narrador da rádio Super Condá, de Chapecó

Douglas Dorneles: repórter esportivo da Rádio Chapecó

Jacir Biavatti: comentarista esportivo da RIC TV; viajou para fazer cobertura a cobertura pela rádio Vang FM

Rafael Henzel: jornalista da rádio Oeste Capital, de Chapecó, foi resgatado com vida e levado ao Hospital de La Ceja. De acordo com o Bom Dia Brasil, ele teve lesões vertebrais mas sua condição é estável.


—Tripulação

Miguel Quiroga: piloto

Ovar Goytia: piloto

Sisy Arias: copiloto

Romel Vacaflores: assistente de voo

Ximena Suarez: auxiliar de voo foi resgatada com vida e levada à clínica Somer de Rionegro.

Alex Quispe

Gustavo Encina: representante da companhia aérea Lamia

Erwin Tumiri: técnico da aeronave, foi resgatado com vida e levado à clínica Somer de Rionegro.

Angel Lugo: técnico da aeronave