Para combater o novo fenômeno sociocultural chamado “GLOBO LIXO” a adoção de medidas sensíveis aos anseios populares torna-se necessária. “GLOBO LIXO” é um termo pejorativo para indicar a rejeição ao conteúdo político-socio-cultural da programação da Rede Globo de Televisão. Rejeição ao conteúdo da TV aberta não é nenhuma novidade. O que é novidade é o enfrentamento popular feito através de correntes descontentes nas redes sociais (#GloboLixo).
Dentre essas medidas sensíveis, a criação de um conselho ético cultural no Brasil traduzir-se-ia na vontade governamental em amenizar os ânimos exaltados da massa popular com os abusos da liberdade de expressão. Para quem ainda não acordou, o País está mergulhando em uma terrível batalha de ideologias (progressistas X conservadores). Essa batalha tem origem no governo PT-PMDB que aderiu a estratégia do capitalismo internacional.
“Nós temos que ser a TV do brasileiro, não importa a classe social”. Quem disse essa frase no passado foi o atual chefão da Rede Globo, Carlos Henrique Schroder. Ele disse isso quando a realidade era outra. Na atualidade, a Globo está mais para a TV da agenda Globalista anti conservadora do que a TV do povo. Pode se dizer que Rede Globo está sendo teleguiada pelo Ministério da Cultura e capitaneada por organismos multinacionais de esquerda, como o do mega investidor George Soros e seus interesses econômicos na chamada Nova Ordem Mundial (o grupo de Soros patrocinou entidades influentes da Marina Silva e, segundo se suspeitou, também teve interesses na candidata como majoritária à presidente nas Eleições 2014).
Infelizmente, para a classe artística nacional, hoje faz-se necessário criar um conselho sensor da Cultura no País. Esse conselho teria por objetivo analisar as conveniências de determinadas obras e seus impactos na exposição ao público. Mas é bom salientar: não é só a Rede Globo quem está como peça de tabuleiro no jogo da Nova Ordem Mundial.