Canalização em Jataí. Fez parte do projeto político e urbanístico do prefeito FHP urbanizar os córregos que cortam a cidade. Aliás, projeto a longo prazo e que, desde 2005, conta com emendas do deputado federal Leandro Vilela (PMDB) e do ex-senador Maguito Vilela. Até hoje não foram usadas. Recentemente o deputado comunicou na imprensa que ele havia conseguido disponibilizar mais de R$ 2 milhões para essa mesma proposta (??).
NOVA OBRA DA PREFEITURA: CRECHE PARA A PARTE ALTA
Creche na parte alta da cidade. A gestão FHP vai construir uma creche com escola infantil (estruturada) na parte alta da cidade em um ponto que atenda os setores Fabrine, Sodré, Aimbiré, e Vila Fátima, além das proximidades do residencial horizontal Barcelona. A ação já começou no último dia 31 de outubro (quarta-feira) com cadastramento de famílias no Centro de Tradições Gaúchas-CTG. A obra terá recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE.
PODER EXECUTIVO PRESTOU CONTAS. QUEM VIU?
A administração FHP realizou prestação de contas da secretaria da Saúde e de Prefeitura, referente ao segundo quadrimestre de 2007 (meses de maio, junho, julho e agosto). Foi em reunião na câmara de vereadores (e para os próprios legisladores) na última quarta-feira, 31 de outubro, no período da manhã. Esse passou mais discreto
CONSULTADOR DE PESQUISAS: PREFEITO TOMA DECISÕES BASEADO EM CONSULTAS
O prefeito FHP costuma tomar suas decisões consultando resultados de pesquisas populares. É que, agindo assim, ele corre menos risco de perder as disputas. Os conselhos que vem por parte de assessores, companheiros e militantes, por exemplo, são analisados mais por uma questão de respeito com os mesmos. Só que aí fica uma indagação: será que ele colocará seu nome para a reeleição em 2008 depois que a pesquisa do Serpes o colocou bem abaixo?
COSAN: A MENINA DOS OLHOS DE FHP
Slogan do programete diário de rádio da prefeitura (JATAÍ AGORA): “Governo da cidade de Jataí: fazendo mais por você”. O destaque dado a usina COSAN foi de que ela vai gerar cerca de 2 mil empregos diretos e cerca de outros 4 mil indiretos. Também vai aproveitar a mão-de-obra local em todos os níveis de produção e que em 2009 ela começará a primeira moagem de cana (produção de álcool). Os investimentos chegarão aos R$ 400 milhões. Na gravação, FHP foi pra lá de otimista e enfático: “Entramos para um marco na história de Jataí como o prefeito que industrializou a cidade, trazendo, de uma só vez, a Perdigão e a COSAN”. Inclusive, pare ele, a implantação da COSAN foi a grande realização de 2007 e que tudo está dentro da promessa de tornar Jataí um pólo industrial. Nesse ponto FHP pode ter razão. Só falta também preparar o povo e o mercado para que essa mudança seja de fato concreta.
(Escritório da usina COSAN em Jataí: rua Benjamim Constant, 1940, esquina com rua Mineiros, bairro Santa Maria)
USINAS E INDUSTRIALIZAÇÃO: PROJETO POLÍTICO OU DESENVOLVIMENTO AGRO-ECONÔMICO?
Nesse modelo de gestão política e econômica, uma coisa tem que ficar bem realçada: a implantação das usinas de cana-de-açúcar (industrialização) é um sistema meramente político ou agro-econômico de fato? Se for apenas político, as usinas acabarão ficando na dependência da prefeitura (financeiramente também) e poderão ir a barracota (falência) com a mudança na gestão municipal. Se for por motivos econômicos, elas ficarão independentes e inabaláveis por qualquer mudança de gestão política podendo falir (ou prosperar) apenas em conseqüência de sua própria administração e do mercado. As usinas em Jataí, no caso, são privadas e trabalham pela economia de mercado. Mas o processo que as trouxeram foi político (só vieram por intermédio e interesse da prefeitura na gestão FHP).
TEM JEITO NÃO: CANA-DE-AÇÚCAR DISPUTARÁ ESPAÇO COM GRÃOS
Com o advento e avanço da cana, a área para a produção de grãos deverá sofrer diminuição em Jataí. A gestão de FHP está implantando três usinas que deverão fazer a monocultura da cana-de-açúcar disputar espaço com culturas como soja, milho, sorgo, arroz, girassol, nabo forrageiro e etc. Por isso mesmo, essas instalações também trouxeram o receio de que o pessoal do campo, que já está aqui instalado há muito tempo, possa perder muito espaço, investimentos e lucros, consequentemente. Isso já foi declarado por eles mesmos. Então o que falta? É só esclarecimentos sobre as necessidades das usinas, a área a ser utilizada, o espaço a ser ocupado (se realmente vai substituir os grãos na economia local ou não) e por aí vai. Manobra necessária, inclusive para dar tranqüilidade a quem vive diretamente da economia graneleira. Mas quem deve fazer isso? A parte interessada em que essas usinas atuem na cidade, ou seja, a prefeitura. O executivo precisa tranqüilizar o comércio de insumos agrícolas, engenheiros agrônomos, ambientalistas, transportadores de grãos, muitos produtores e todos os seus dependentes, dentre outros.
JAIR BARRACHI, NA RDJ, DEMONSTRA SEU MEDO E REVOLTA
O presidente da AEAJA (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Jataí), Jair Barrachi, participou do programa de rádio, Visão Cidade (RDJ-AM, das 13 hs às 14 hs), na terça-feira, 30 de outubro e deu declarações sobre o processo de instalação das usinas de cana-de-açúcar: “Temos de raciocinar. Quem diz que gosta de Jataí tem que raciocinar. Não podemos substituir tudo o que foi feito e está aí, por algo que é só uma promessa. E os investimentos que os produtores de grãos já fizeram? Gente, vamos agregar valores! Tem que ter a cana-de-açúcar mas deixando a área para plantio de grãos no lugar. Assim todos ganham e não desprezando o que já existe aqui”, desabafou Jair contra o projeto político de FHP e reclamando do que seria uma postura orgulhosa da usina COSAN que teria exigido prioridades para atuar no mercado local. “Só por que eles tomaram R$ 800 milhões de prejuízo em ações na bolsa recentemente?” alfinetou Jair. Ele também é representante do partido Democratas (DEM) na cidade.
UNIVERSIDADE DO SUDOESTE: DIRETORA REVELA PRIORIDADES
A professora, Silvia Correa Santos, nova diretora do Campus Avançado de Jataí-Universidade Federal de Goiás (CAJ-UFG), revelou que a batalha pelo desmembramento de sua instituição e conseqüente criação da Universidade Federal do Sudoeste Goiano (UFSOG) não é sua prioridade agora. Para ela, o desafio, primeiro, é fortalecer o CAJ para a futura independência. Silvia diz que sua cabeça está voltada para reformas físicas e estruturais no prédio da instituição, bem como criação de novos cursos e aumento do efetivo do pessoal federal (professores). “Uma universidade exige uma estrutura muito bem montada, coisa para qual, o CAJ ainda não está adptado”, declarou a diretora. Para Silvia, uma pessoa sincera, falar em universidade agora é só para os políticos.
DEPUTADOS PEDEM LINHA AÉREA: NECESSIDADE, CIÚMES DE RIO VERDE OU VISÃO?
A linha aérea comercial, ligando Jataí a capital Goiânia (e vice-versa), que o deputado federal Leandro Vilela e o deputado estadual Romilton Moraes (PMDB), estão querendo para a cidade pode ser uma necessidade de demanda, ciúmes da cidade vizinha e até mesmo visão política (ou de ocasião). Os dois já estiveram até com o ministro da Defesa, Nelson Jobim e pautaram sobre a nova ação. Posteriormente, ambos formularam pedido à direção da empresa Total Linhas Aéreas-TLA e agora aguardam a resposta da mesma sobre a possibilidade de estender a rota que já é feita entre Rio Verde e Goiânia e outras cidades, para pegar passageiros também em Jataí. Citaram até que o aeroporto local conta com boa estrutura (pista pavimentada) e que existe demanda, uma vez que muitos passageiros estão se deslocando para a vizinha Rio Verde e, de lá, embarcando para outras direções. A visão do negócio é o fato de Jataí ser uma cidade de entroncamento rodoviário, cruzada por três importantes BRs (060, 364 e 158) sendo rota para todas as regiões do País, além de abrigar subgrupamento do Corpo de Bombeiros, Diocese, pólo turístico, pólo de confecção, recorde em produção de grãos, uma das 15 mais dinâmicas do Brasil, delegacia da Polícia Federal, quartel da Polícia Militar e até batalhão do Exército Brasileiro (sem contar as várias agro-indústrias e multinacional já existentes), mas não tendo nem uma simples linha aérea ligando até a capital. Caminho, só por ônibus.
FHP VOLTA A PRATICAR SOLIDARIEDADE: AGORA NO DIA DE FINADOS
O prefeito FHP esteve anunciando na mídia sua nova ação política e assistencial: ônibus coletivo de graça para o povo no dia de finados (2 de novembro). Com intinerário saindo do cemitério São Miguel até o cemitério Bom Pastor (e vice-versa), a ação do prefeito foi outra atitude de solidariedade após o mal tempo que causou grande estrago no conjunto residencial Mauro Bento.
INTERVENTOR DO ANA ISABEL DÁ ENTREVISTAS
O interventor do hospital Ana Isabel de Carvalho (antigo hospital Regional de Jataí), Alexandre Melo, participou, no último dia 31 de outubro (quarta-feira) do programa jornalístico da rádio Transamérica Hits FM (Transnotícias, das 10 hs às 11 hs) e falou de vários assuntos ligados a unidade hospitalar, além de dar alguns esclarecimentos sobre a gestão por intervenção da prefeitura. Na condição de presidente interino, Alexandre falou de dificuldades, da forma que o hospital está atendendo o público e chegou a pedir doações a quem interessar em ajudar (só cometeu certa indelicadeza quando revelou que o paciente atendido pelo Sistema Único de Saúde-SUS, dá prejuízo). A câmara de vereadores já confirmou o repasse de duodécimo ao Ana Isabel.
DESGOVERNO ESTADUAL VAI DEIXAR NESTÓRIO SEM PRÉDIO PARA 2008
A situação é mesmo de desgoverno estadual na obras do Colégio Nestório Ribeiro. Sem expectativas para conclusão do serviço até o final de janeiro de 2008, a representante do governador Cidinho (PP), subsecretária Marina Silveira, já entregou os pontos, mesmo correndo atrás do prejuízo. “É impossível concluir as obras em 2007, por isso não haverá aulas no prédio em 2008”, disse em entrevista na mídia alegando, para isso, falta de emendas ao orçamento (verbas), crise do cimento e outros fatores relevantes. Marina explicou também que a rede pública de ensino vai absorver as matrículas dos nestorianos na fase do ensino médio (nclusive as matrículas começaram a partir desta segunda quinzena de novembro). Relembrando: o projeto das obras (reforma geral) no colégio estadual Nestório Ribeiro, um dos maiores e mais tradicionais colégios de toda a região Sudoeste de Goiás, foi orçado e aprovado em mais de R$ 1 milhão. A verba já foi toda liberada e (pelo visto) desviada de sua finalidade pelo próprio governo estadual estando ainda longe da conclusão. Mais dinheiro foi conseguido recentemente mas não deu nem pro cheiro...Agora terá de depender de mais emendas ao orçamento. O prédio do Nestório possui dezenas de salas de aulas e a área da instituição compreende cerca de dois quarteirões.
SORAIA PROPÕE PACTO ÉTICO PARA CALAR DENUNCISMO
A vereadora e presidente da Câmara Legislativa Municipal, Soraia Rodrigues Chaves (PSDB) propôs pacto ético contra a onda de denuncismo político que assolou Jataí. Agora será assim: se alguém tem alguma denúncia a fazer contra outrem, nada de procurar primeiro a mídia para fazer estardalhaço e ganhar ibope. Busque, primeiro, os meios legais e, se possível, seja discreto em torno do assunto. Soraia é mais uma contra o denuncismo em si que busca publicidade e espaços na imprensa. No dizer dela, o que tem de ser buscado, agora, é o desenvolvimento da cidade. Com relação as denúncias já feitas contra a gestão FHP, Soraia ressaltou que as mesmas já foram encaminhadas e que, portanto, é só acompanhar os desdobramentos legais. Inclusive, a vereadora-presidente propôs título de Cidadão Jataiense ao atual diretor da unidade do CEFET local pelo projeto da nova sede da entidade (entregue a ele no último dia 1º de novembro). Soraia até achou a área da nova sede do CEFET grande e bem localizada (doada pela gestão FHP).
SUGANDO SANGUE: MURIÇOCAS ATACAM E PERTUBAM SONO DO POVO
A população reclama muito e em todos os bairros da cidade (por isso já virou problema político): mosquitos borrachudos e muriçocas (ou seriam pernilongos mesmo) estão atacando.” NINGUÉM DORME MAIS!” Os insetos atrapalham o sono de milhares de pessoas em uma verdadeira perturbação do sossego público. E não é exagero nas reclamações. Segundo um médico sanitarista, o fator preponderante para estes ataques é a proximidade do verão com altas temperaturas e início das chuvas (os ovos dos insetos eclodem). Nisso, segundo ele, a periferia é a que mais sofre devido ao fato de possuir o que seriam reservatórios naturais (fossas sépticas, águas e outros). As bacias de decantação do reaberto frigorífico local também ajudam na proliferação. Outros agentes multiplicadores seriam os córregos e as bacias d’água. E as formas de combate? Bem, umas das dicas seriam a queima de óleo de motor para as fossas sépticas e aparelhos de tomada em ambientes fechados. O popular carro com o fumacê só é mais utilizado no combate a dengue e não mata a larva do mosquito (só os insetos adultos). Aliás, a fumaça do fumacê seria um pouco arriscada para pessoas com problemas respiratórios. Detelhe: essas informações só foram passadas porque um programa de rádio (Jornal das 7 da RDJ-AM) tomou a iniciativa de convidar um médio sanitarista (dr. José Marcos) para uma entrevista e esclarecimentos (dia 1º de novembro passado).
PRODUTORES ALERTAM: RISCO NAS GOs É MORTAL
Cansados de insistir por reformas com o governos (municipal e estadual), os produtores rurais agora estão alertando para o altíssimo risco de acidade fatal nas rodovias GOs que ligam a cidade. O perigo, segundo eles, é de morte eminente. A mais perigosa é a GO-184 em condições inacreditáveis. Inclusive, produtores, representantes de classe e trafegantes reclamam muito e dizem que os problemas são sérios e diversos nas GOs. Atoleiros, então, é o que mais se vê.
CENSO: IBGE FEZ SANFONA NOS NÚMEROS DE JATAÍ
As contagens da população de Jataí, pelo Censo Demográfico do IBGE, tem sido divulgadas e feito certa confusão quanto ao número oficial de habitantes averiguados. Veja só, pelo Censo 2000, foram verificados 75.451 residentes no município. Já para às eleições municipais de 2004, o município de Jataí foi classificado com 79.398 residentes (dados do T.R.E.). Na enciclopédia virtual Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jata%C3%AD_(Goi%C3%A1s), a população foi colocada como sendo de 84.922 habitantes. Por último, tem os dados do Censo 2007 verificando 82.010 residentes em Jataí. Aliás, esse último Censo levantou polêmica e causou reclamações da população e do prefeito FHP.
FHP NÃO ESCLARECEU: CADÊ OS INVESTIMENTOS DA SANEAGO?
A estatal Saneago está programando milhões de reais em investimentos pelo estado (em várias cidades). Só que ainda falta anunciar os investimentos concretos pelo acordo de renovação do contrato em Jataí, onde, por mais 10 anos, haverá a exploração dos serviços de água e esgoto. A Saneago se comprometeu a universalizar o atendimento e investir R$ 7 milhões para melhorar a estrutura local. Na época, o povo queria que a prefeitura fizesse a municipalização, ou seja, assumisse o serviço por conta própria, mas o contrato de renovação foi acertado e fechado na gestão FHP e diretamente com o próprio prefeito.
ANÉL VIÁRIO DIZ NÃO HAVER TRÁFEGO INTENSO EM JATAÍ. É MOLE?
Bem que os políticos estão lutando muito para realizar a grande obra do Anél Viário na cidade de Jataí. Esse projeto, que terá o custo de R$ 80 milhões, vem sendo buscado a unhas e dentes. Veja o que já disse, por exemplo, o deputado federal Sandro Mabel (PR-GO): "Existe uma grande possibilidade de instalação de grandes empresas em Jataí, sobretudo com a instalação do Anel Viário, onde nós teremos um grande eixo reunindo todos os entroncamentos que passam por lá. Ao longo desse Anel Viário teremos a instalação de muitas empresas, além de que é uma região que tem produção interessante. Jataí é uma cidade próspera. Criando-se essas infra-estruturas e dando condição, Jataí vai ser cada vez maior". Agora, nos estudos de viabilidade técnica para a implantação da obra, surge uma outra notícia: chegou-se a conclusão de que por aqui não tem tráfego suficiente para se construir um anel viário. É mole? E quanto aos caminhões bi-trens que cortam a cidade?
SALDO DAS REALIZAÇÕES DE FHP SOFRE REDUÇÃO
No primeiro ano de seu governo (2005), o prefeito FHP pegou a prefeitura das mãos de Humberto Machado e protagonizou o maior número de obras e realizações de sua gestão. E olha que ele ainda reclamou muito da situação em que pegou a prefeitura. Em 2006, o número foi menor e em 2007 está sendo menos ainda (pelo menos em quantidade). Portanto, vem sendo um governo que reclama de queda na arrecadação e falta de recursos e que faz cada vez menos. Assim o saldo vai ficando negativo a cada ano. Talvez o povo possa querer fazer a substituição da administração, não por questão política, mas até por uma questão de recuperar o saldo.
CILENE: DEPUTADA AMEAÇA ENDURECER PELA PAZ NA POLÍTICA
A deputada estadual, Cilene Guimarães (PR), pede clima de paz na política jataiense. “Os políticos aqui tem que parar de se degladiar. A cidade tem perdido muitos benefícios (políticos) por causa do clima ruim”, bradou em entrevistas na imprensa. E disse mais: “o governador está receoso de vir a cidade por causa desse clima”. Cilene ameaçou endurecer o jogo e chegou a dizer que não vai mais permitir isso de agora em diante.
CONCLUSÃO DE PROJETOS PODERÁ MOSTRAR COMPETÊNCIA DOS POLÍTICOS
O problema dos políticos locais e representantes políticos pode ser mesmo incompetência. Entretanto, há grande chance deles mostrarem que o problema não é esse (ou confirmar de fato).Vai depender o desempenho em, pelo menos, cinco grandes acontecimentos previstos para a cidade: a implantação da Universidade Federal do Sudoeste Goiano-UFSOG (que está na última comissão no Congresso Nacional e depois vai para a decisão do presidente Lula), a instalação do Anél Viário (em análises técnicas e apreciação), a chegada do trecho para o Sudoeste goiano da Ferrovia Norte-Sul (em análise e apreciação), a concretização da industrialização com as usinas de cana-de-açúcar (que já estão se instalando mas que é preciso preparar o mercado) e uma ação para obras de asfaltamento maciço nas ruas de diversos bairros de Jataí (a prefeitura até já tem emendas orçamentárias para realizar as obras).
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